Dilma defende no Mercosul repúdio a espionagens
"É uma posição correta do bloco repudiar qualquer ação de espionagem que contrarie os direitos humanos, o direito de privacidade e a soberania dos países. É algo que merece o repúdio de qualquer país que se considere democrático", afirmou a presidente ao chegar a Montevidéu na noite desta quinta-feira para participar de reunião do Mercosul. Ela também defendeu a volta do Paraguai ao bloco nos próximos encontros
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Opera Mundi - Ao chegar a Montevidéu na noite desta quinta-feira (11/07), onde participará de reunião do Mercosul, a presidente Dilma Rousseff afirmou que “qualquer país que se considere democrático” deve repudiar programas de espionagem como os desenvolvidos pelos Estados Unidos.
"É uma posição correta do bloco repudiar qualquer ação de espionagem que contrarie os direitos humanos, o direito de privacidade e a soberania dos países. É algo que merece o repúdio de qualquer país que se considere democrático", afirmou.
A presidente também destacou que, "depois de muitos anos", os governos democráticos são maioria na América do Sul, "o que é muito importante". Ela também disse esperar que o Paraguai volte a fazer parte do Mercosul nas próximas reuniões.
Dilma Rousseff chegou à capital uruguaia por volta das 22h acompanhada do ministro da Educação, Aloízio Mercadante, e da ministra de Comunicação Social, Helena Chagas.
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