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Escalada autoritária de Lenín Moreno prende governadora da oposição

Aliada do ex-presidente Rafael Correa, a governador de Pichincha, Paola Pabón (da oposição) foi acusada de suposto crime de rebelião durante os protestos liderados por indígenas que sacudiram o país na última semana contra as medidas do ditador Lenín Moreno

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247 - A escalada autorítária no Equador avança e a justiça do país decretou a prisão preventiva, por 90 dias, da governadora da província de Pichincha, Paola Pabón, da oposição. A governadora fez uma transmissão ao vivo nas suas redes de sua própria prisão.

Aliada do ex-presidente Rafael Correa, a governador foi acusada de suposto crime de rebelião durante os protestos liderados por indígenas que sacudiram o país na última semana contra as medidas do ditador Lenín Moreno.

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As manifestações que tomaram conta do país foi contra o fim dos subsídios aos combustíveis, que elevou os preços em até 123%. Moreno acusou seu antecessor, Rafael Correa, de liderar os movimentos para desestabilização do país.

Segundo a promotoria, como governadora de Pichincha, cuja capital é Quito, incentivou a ocupação da cidade e será investigada por rebelião, um crime passível de cinco a sete anos de prisão.

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No domingo, como resultado da mobilização da população, Lenín Moreno anunciou a revogação do decreto que eliminava os subsídios.

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