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Explosão de carro-bomba mata pelo menos 17 na Somália

Dois carros carregando bombas mataram pelo menos 17 pessoas na capital da Somália, Mogadishu, neste sábado, informou a polícia; O grupo islâmico Al Shabaab reivindicou responsabilidade pelos ataques - um deles foi feito nas proximidades do Parlamento e o outro, a 600 metros do Palácio Presidencial

Dois carros carregando bombas mataram pelo menos 17 pessoas na capital da Somália, Mogadishu, neste sábado, informou a polícia; O grupo islâmico Al Shabaab reivindicou responsabilidade pelos ataques - um deles foi feito nas proximidades do Parlamento e o outro, a 600 metros do Palácio Presidencial (Foto: Charles Nisz)
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Reuters -Dois carros carregando bombas mataram pelo menos 17 pessoas na capital da Somália, Mogadishu, neste sábado, informou a polícia. O grupo islâmico Al Shabaab reivindicou responsabilidade.

Depois de um ataque suicida com um carro bomba a um hotel, Nasahablod Two, aproximadamente a 600 metros do palácio presidencial, militantes armados invadiram o prédio, disse a polícia.  

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Alguns minutos depois, um carro bomba explodiu perto da antiga casa do Parlamento. Ali Nur, um policial, disse à Reuters que 17 pessoas, principalmente policiais, morreram nas explosões.

“As forças de segurança entraram em uma pequena porção do edifício do hotel... a troca de tiroteio é infernal”, disse ele. O conflito continuava dentro do hotel, e o número de mortos provavelmente cresceria, segundo a polícia.

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Abdikadir Abdirahman, diretor das ambulâncias de Amin, disse à Reuters que os serviços de emergência carregaram 17 feridos do hotel. O grupo islâmico Al Shabaab, responsável por ataques parecidos na longa guerra civil do país, disse que executou os bombardeios de sábado. 

O Al Shabaab luta para derrubar o governo da Somália, que tem apoio da comunidade internacional, buscando impor sua rígida interpretação da Sharia, lei islâmica.

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Bombardeios em Mogadishu, duas semanas atrás, mataram pelo menos 358 pessoas, o pior ataque desse tipo na história do país, motivando indignação ao redor da Somália. O Al Shabaab é suspeito, mas não reivindicou responsabilidade. 

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