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Fiocruz diz que vírus chegará ao Brasil, mas alerta contra pânico

"É importante que a população saiba que a identificação do novo coronavírus no país não deverá ser motivo para alarde ou pânico. Como acontece com todos os vírus respiratórios, há sempre uma quantidade muito grande de casos leves e moderados", informa Rivaldo Venâncio, pesquisador da Fiocruz

(Foto: Aly Song/REUTERS)
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247- A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) anunciou na noite desta sexta-feira (24) a criação de uma "sala de situação" para acompanhar o desenrolar da epidemia de coronavírus que começa a transbordar da China para outros países. A reportagem é do jornal O Globo. 

A primeira reunião dos pesquisadores envolvidos no esforço nacional de vigilância e praparação ocorrerá na segunda-feira (27), com presença de pesquisadores, técnicos e representantes do Ministério da Saúde, além de integrantes das secretarias de saúde estadual e municipal do Rio.

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 "É importante que a população saiba que a identificação do novo coronavírus no país não deverá ser motivo para alarde ou pânico. Como acontece com todos os vírus respiratórios, há sempre uma quantidade muito grande de casos leves e moderados. Acreditamos que, a exemplo do que acontece com outros tipos de coronavírus, o comportamento permaneça o mesmo. Ou seja, muitos casos leves a moderados e as formas mais graves da doença acometendo àquela população que já faz parte dos grupos considerados mais vulneráveis a doenças respiratórias, como idosos, crianças, gestantes, pessoas com doenças crônicas ou com imunodeficiência", diz Rivaldo Venâncio, pesquisador da Fiocruz. 

Ele acrescenta que "a recomendação é que esses grupos potencialmente mais vulneráveis às formas graves da doença estejam mais atentos às manifestações clínicas. É importante destacar que todas as medidas estão sendo tomadas, os cenários estão sendo permanentemente avaliados pelo Ministério da Saúde e órgãos competentes e há grupos na rede pública dedicados ao acompanhamento dessa situação".

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