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Húngaros vão às ruas por liberdade de expressão e protestam contra seu Bolsonaro

Cerca de dois mil húngaros protestaram no edifício da televisão estatal na segunda-feira para exigir uma mídia pública e um Judiciário independentes, a reunião mais recente a unir uma oposição fragmentada em um ato contra o primeiro-ministro de direita, Viktor Orban; os manifestantes bradaram "Fidesz Sujo", uma referência ao partido governista de Orban, e ergueram cartazes dizendo "A TV perdeu seu caráter de televisão pública"

Húngaros vão às ruas por liberdade de expressão e protestam contra seu Bolsonaro (Foto: REUTERS/Marko Djurica)
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Reuters - Cerca de dois mil húngaros protestaram no edifício da televisão estatal na segunda-feira para exigir uma mídia pública e um Judiciário independentes, a reunião mais recente a unir uma oposição fragmentada em um ato contra o primeiro-ministro de direita, Viktor Orban.

Os manifestantes bradaram "Fidesz Sujo", uma referência ao partido governista de Orban, e ergueram cartazes dizendo "A TV perdeu seu caráter de televisão pública", afirmando que a TV pública se tornou porta-voz do governo. Eles enfrentaram centenas de policiais.

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Mais cedo seguranças expulsaram dois parlamentares independentes do prédio por eles terem tentado entrar em um estúdio para ler uma petição contra o que dizem ser um regime autoritário.

Os dois parlamentares estavam entre cerca de uma dúzia de membros do Parlamento que passaram a noite no prédio protestando contra as políticas de Orban, e no domingo um grande protesto levou cerca de 10 mil pessoas às ruas.

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"Vim principalmente para defender os tribunais independentes", disse Gabor Hacsi, advogado de 35 anos que foi se manifestar na TV estatal e se referia a uma lei aprovada na semana passada que criaria novas cortes administrativas que responderiam ao governo.

A marcha de domingo, batizada de "Feliz Natal, senhor primeiro-ministro", na prática uniu grupos opositores em uma ação contra Orban pela primeira vez desde 2010, ano em que ele assumiu o poder.

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