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Incêndios e repressão a protestos já provocaram dez mortes no Chile

Na sexta-feira, a violência atingiu o pico quando os manifestantes queimaram várias estações de metrô, além de ônibus e prédios de escritório. O metrô de Santiago foi fechado durante o fim de semana

(Foto: Sputinik)
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Agência Sputinik – Dez pessoas morreram no Chile durante as manifestações contra o governo, informaram as autoridades locais.

Neste domingo, um supermercado na capital chilena foi incendiado, resultando em cinco pessoas mortas. As autoridades municipais disseram que o supermercado foi assaltado antes de pegar fogo.

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"Cinco corpos foram encontrados na loja de roupas íntimas", informou a prefeita da região da capital, Karla Rubilar.

Mais cedo, a imprensa informou que um cidadão do Peru foi encontrado morto em outro supermercado queimado. Além disso, um jovem equatoriano morreu na cidade de

Serena, de um ferimento de bala, que teria sido disparado por um soldado. No entanto, as autoridades ainda não confirmaram essa informação.

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O Chile vive distúrbios públicos desde o dia 6 de outubro, quando as autoridades aumentaram as tarifas de metrô. As manifestações públicas pacíficas acabaram se transformando em protestos violentos.

Na sexta-feira, a violência atingiu o pico quando os manifestantes queimaram várias estações de metrô, além de ônibus e prédios de escritório. O metrô de Santiago foi fechado durante o fim de semana.

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A natureza cada vez mais violenta dos comícios públicos forçou as autoridades a declarar estado de emergência e a impor um toque de recolher nas províncias de Santiago e Chacabuco, bem como nos municípios de Puente Alto e San Bernardo.

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