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Indonésia está interessada em reunião Putin-Zelensky como parte da cúpula do G20, diz embaixador

A Indonésia está pronta para garantir a segurança do presidente russo, Vladimir Putin, se ele participar da cúpula do G20, disse José Tavares, embaixador indonésio na Rússia

(Foto: REUTERS | Reprodução)
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TASS - A Indonésia está interessada em organizar uma reunião entre os presidentes russo e ucraniano, Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, respectivamente, à margem da cúpula do G20 na ilha de Bali entre 15 e 16 de novembro, disse o embaixador indonésio na Rússia, José Tavares, à TASS na quarta-feira.

“O presidente da Indonésia [Joko Widodo] estendeu mais cedo seus convites aos presidentes da Rússia e da Ucrânia. Se eles decidirem participar da cúpula do G20…, certamente será uma possibilidade aberta para organizar esse encontro”, disse Tavares.

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"A Indonésia está mais do que pronta para providenciar a organização desta reunião. Definitivamente queremos ver os presidentes [da Rússia e da Ucrânia] chegando para a reunião do G20", acrescentou o diplomata indonésio.

A Indonésia está pronta para garantir a segurança do presidente russo, Vladimir Putin, se ele participar da cúpula do G20, disse José Tavares. "Estamos prontos para assegurá-lo de forma confiável caso o presidente participe [pessoalmente]", disse o diplomata em resposta à respectiva pergunta.

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O assessor do chefe do Gabinete do Presidente da Ucrânia, Mikhail Podolyak, disse no início da semana que Zelensky participaria da cúpula do G20, mas apenas se o presidente russo Putin chegar lá também.

O fórum intergovernamental global dos 19 países mais industrializados e em desenvolvimento mais a União Européia (UE), conhecido como Cúpula do G20, está programado para ocorrer este ano na ilha indonésia de Bali, de 15 a 16 de novembro.

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O porta-voz da presidência da Rússia, Dmitry Peskov, disse em uma entrevista coletiva no início deste mês que ainda não havia decisão se o presidente Putin participaria da cúpula do G20 pessoalmente ou online.

Operação especial da Rússia na Ucrânia

A situação ao longo da linha de engajamento no Donbass aumentou em 17 de fevereiro. As Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk (DPR e LPR) relataram os bombardeios mais maciços pelos militares ucranianos nos últimos meses, que danificaram a infraestrutura civil e causaram baixas civis.

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Em 21 de fevereiro, o presidente Vladimir Putin anunciou que Moscou estava reconhecendo a soberania das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk. A Rússia assinou acordos de amizade, cooperação e assistência mútua com seus líderes. Moscou reconheceu as repúblicas de Donbass de acordo com as constituições DPR e LPR dentro dos limites das regiões de Donetsk e Lugansk a partir do início de 2014.

O presidente russo Putin anunciou em 24 de fevereiro que, em resposta a um pedido dos chefes das repúblicas do Donbass por assistência, ele decidiu realizar uma operação militar especial na Ucrânia. O líder russo sublinhou que Moscou não tem planos de ocupar territórios ucranianos, salientando que a operação visa a desnazificação e desmilitarização da Ucrânia.

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A DPR e a LPR lançaram uma operação para libertar seus territórios sob o controle de Kiev.

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