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Irã diz que a história não vai esquecer o terrorismo econômico dos EUA

Hostilidades dos EUA contra o Irã são "sinais claros de terrorismo econômico" e a história não os esquecerá, diz o presidente iraniano Hasan Rohani

Irã diz que a história não vai esquecer o terrorismo econômico dos EUA (Foto: JPEGTOII2/MED,KEITH BEDFORD)
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HispanTV - Hostilidades dos EUA contra o Irã são "sinais claros de terrorismo econômico" e a história não os esquecerá, diz o presidente iraniano Hasan Rohani.

Com o conceito de "terrorismo econômico", o Irã se refere a restrições impostas depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou em 8 de maio de 2018 a saída do acordo assinado em 2015 entre o Irã e o grupo 5 + 1 (então composto pelos Estados Unidos, o Reino Unido, a França, a Rússia e a China, mais a Alemanha).

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"Pressões dos EUA (exercidas contra o Irã desde 2018) foram sem precedentes em toda a história (...) Sem dúvida, as sanções anti-iranianas dos Estados Unidos são exemplos claros de terrorismo econômico (...) A história não vai esquecer essa prática ", disse Rohani em uma reunião com seu gabinete, realizada nesta quarta-feira (12) em Teerã, a capital persa.

No entanto, a nação iraniana, acrescentou Rohani, resistiu com firmeza e permaneceu unida diante de todas as restrições e pressões de Washington, que segundo o presidente persa "estão se esgotando".

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Rohani também apontou que hoje em dia "todo mundo sabe bem que os EUA é a raiz de todos os problemas "que surgem. "Ninguém tem dúvidas dosso".

Rohani referiu-se também à viagem do ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Maas,a Teerã, realizada na segunda-feira e ressaltou que "o fato de um ministro das Relações Exteriores de um país Europeu viajar ao Irã e confessar que os EUA adotaram um caminho errado contra o Irã e que exercer a máxima pressão não afeta os iranianos, implica que eles reconhecem" o poder da nação iraniana (...) Tais comentários são muito importantes", destacou a presidente persa.

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Maas viajou para o Irã em uma tentativa de salvar o acordo nuclear, cuja validade está em jogo por causa dos Estados Unidos.

Um ano após a saída dos EUA do acordo nuclear, o Irã decidiu pór reciprocidade não conhecer alguns dos seus compromissos e estabeleceu último 8 de maio um prazo de 60 dias para que os parceiros europeus cumpram sua parte das responsabilidades assumidas no acordo.  

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