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Irã vota a favor de declarar Jerusalém como 'capital eterna da Palestina'

Em rejeição simbólica da declaração do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre Jerusalém, os legisladores iranianos votaram nesta quarta-feira (27) para reconhecer a cidade disputada como a capital palestina; com 207 de 290 votos a favor, o projeto de lei aprovado reconhece Jerusalém como "a eterna capital da Palestina", informa a Newsweek

Em rejeição simbólica da declaração do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre Jerusalém, os legisladores iranianos votaram nesta quarta-feira (27) para reconhecer a cidade disputada como a capital palestina; com 207 de 290 votos a favor, o projeto de lei aprovado reconhece Jerusalém como "a eterna capital da Palestina", informa a Newsweek (Foto: Romulo Faro)
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Sputnik

Em uma rejeição simbólica da declaração do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre Jerusalém, os legisladores iranianos votaram nesta quarta-feira (27) para reconhecer a cidade disputada como a capital palestina.

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Com 207 de 290 votos a favor, o projeto de lei aprovado reconhece Jerusalém como "a eterna capital da Palestina", informa a Newsweek.

Ali Larijani, presidente do parlamento do Irã, qualificou a votação como "importante" tendo em conta a decisão de Trump, anunciada em 6 de dezembro, de transferir a embaixada dos EUA para Jerusalém e reconhecê-la como a capital de Israel.

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"Trata-se da resposta à recente decisão dos EUA de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel que insultou todos os muçulmanos", declarou Larijani, citado pela agência de notícias estatal turca Anadolu.

Os palestinos insistem que Jerusalém Oriental seja a capital do seu futuro estado, onde se situa Haram esh-Sharif (Santuário Nobre, para os muçulmanos), o terceiro lugar mais sagrado no Islã. Trata-se de um lugar disputado por muçulmanos e judeus, que se referem a ele como o Monte do Templo, um dos locais mais sagrados do judaísmo.

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A decisão de Trump desencadeou uma onda de protestos em todo o mundo muçulmano, alterando a tendência enraizada da política externa dos EUA em relação ao conflito israelo-palestino, e ignorando as múltiplas advertências sobre as consequências de sua decisão. O anúncio fez com que o grupo palestino Hamas, apoiado pelo Irã, reagisse ao declarar o início da terceira intifada palestina.

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