Jeffrey Sachs diz que sanções dos EUA à Venezuela mataram mais de 40.000 desde 2017
Mais de 40.000 pessoas morreram na Venezuela desde 2017, como resultado das sanções dos EUA, de acordo com um novo relatório do Centro de Pesquisa Econômica e Política, dos economistas Jeffrey Sachs e Mark Weisbrot. O relatório examina como as sanções dos EUA reduziram a disponibilidade de alimentos e remédios na Venezuela e aumentaram as doenças e a mortalidade
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247 - Mais de 40.000 pessoas morreram na Venezuela desde 2017, como resultado das sanções dos EUA, de acordo com um novo relatório do Centro de Pesquisa Econômica e Política, dos economistas Jeffrey Sachs e Mark Weisbrot. O relatório examina como as sanções dos EUA reduziram a disponibilidade de alimentos e remédios na Venezuela e aumentaram as doenças e a mortalidade.
Em entrevista ao Democracy Now, Jeffrey Sachs diz que "as sanções americanas visam deliberadamente arruinar a economia da Venezuela e, assim, levar à mudança de regime. É uma política infrutífera, sem coração, ilegal e falida, causando graves danos ao povo venezuelano. "
O economista opina que os EUA provocaram um completo colapso econômico, uma catástrofe na Venezuela. Começou com sanções em 2017 que impediram, essencialmente, o país de aceder aos mercados de capitais internacionais e a empresa petrolífera de reestruturar os seus empréstimos. Isso colocou a Venezuela numa hiperinflação. Esse foi o colapso total. Os lucros do petróleo despencaram. Os ganhos que são usados para comprar alimentos e remédios entraram em colapso. Foi aí que a crise social humanitária saiu de controle.
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