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Macri chora e diz que 'kirchnerismo não tem credibilidade'

O representante do neoliberalismo argentino, Maurício Macri, acusou o golpe da derrota. Ele chorou e disse: "a alternativa kirchnerista não tem credibilidade no mundo". Demonstrando irritação, Macri ainda lamentou: "a Argentina estava mais rica, havia euforia no mercado internacional" aludindo às projeções das pesquisas que davam ao atual mandatário bons resultados.

(Foto: Macri se encontrará com Bolsonaro na próxima semana (Foto: REUTERS/Marcos Brindicci))
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247 - O representante do neoliberalismo argentino, Maurício Macri, acusou o golpe da derrota. Ele chorou e disse: "a alternativa kirchnerista não tem credibilidade no mundo". Demonstrando irritação, Macri ainda lamentou: "a Argentina estava mais rica, havia euforia no mercado internacional" aludindo às projeções das pesquisas que davam ao atual mandatário bons resultados.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "com o resultado surpreendente, o dólar teve alta de 17% nesta segunda, a 53 pesos por dólar, máxima histórica. A Bolsa do país despencou 37,35%. As chamadas 'paso' (primárias abertas, simultâneas e obrigatórias) foram criadas em 2009, com a intenção de diminuir o número de candidaturas que concorriam na eleição."

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A matéria ainda acrescenta que "as chapas que obtêm menos de 1,5% dos votos nessa etapa não podem concorrer no primeiro turno, marcado para 27 de outubro. Já o segundo turno, se necessário, será em 24 de novembro. As primárias funcionam, assim, como uma prévia, mostrando quanto de apoio cada candidato tem. Caso os números se repitam na eleição de fato, no fim de outubro, Fernández seria eleito em primeiro turno —para isso, ele precisa ter mais de 45% dos votos ou mais de 40% e no mínimo 10 pontos percentuais de vantagem para o segundo colocado." 

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