Macri pode não concorrer à reeleição
Cada vez mais afundado numa crise econômica e social de vastas proporções, o presidente argentino Maurício Macri pode desistir de concorrer à reeleição, em outubro próximo; um dos fatores que podem tirar o presidente neoliberal do páreo é a crise de confiança dos próprios investidores; o país vizinho pode viver grandes abalos políticos antes mesmo das eleições
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247 - Cada vez mais afundado numa crise econômica e social de vastas proporções, o presidente argentino Maurício Macri pode desistir de concorrer à reeleição, em outubro próximo. Um dos fatores que podem tirar o presidente neoliberal do páreo é a crise de confiança dos próprios investidores. O país vizinho pode viver grandes abalos políticos antes mesmo das eleições.
Uma das possibilidades aventadas pelo entorno político de Macri, organizado na coligação Cambiemos, é a substituição de sua candidatura pela da governadora de Buenos Aires, María Eugenia Vidal.
As forças conservadoras e neoliberais alinhadas no governo Macri temem a derrota. A senadora e ex-presidenta da República, Cristina Kirchner, lidera as pesquisas da corrida presidencial, com oito pontos percentuais de vantagem sobre o presidente em um eventual segundo turno.
Reportagem de Marsílea Gombata no jornal Valor Econômico informa que María Eugenia declarou que "só disputaria a Presidência se o presidente pedisse". Ela já está sendo cortejada por setores do empresariado. María Eugenia e disseram que ela seria uma boa candidata à Presidência.
"O debate cresce após divulgação de novas pesquisas que mostram Macri mal nos cenários de primeiro turno, e a ex-presidente Cristina Kirchner com oito pontos percentuais de vantagem sobre ele em um segundo turno", indica a reportagem.
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