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Macri prepara seu PAC e conta com ajuda do BNDES

Presidente eleito na Argentina, Mauricio Macri já traçou o mapa de prioridades em matéria de infraestrutura, que prevê desafogar as congestionadas ruas, portos e transportes de massa no país vizinho; chamado por ele de "plano de infraestrutura mais importante da história da Argentina", a espécie de PAC argentino deve contar com créditos já assinados pelo brasileiro BNDES, além do BID e do Banco Mundial

Presidente eleito na Argentina, Mauricio Macri já traçou o mapa de prioridades em matéria de infraestrutura, que prevê desafogar as congestionadas ruas, portos e transportes de massa no país vizinho; chamado por ele de "plano de infraestrutura mais importante da história da Argentina", a espécie de PAC argentino deve contar com créditos já assinados pelo brasileiro BNDES, além do BID e do Banco Mundial (Foto: Gisele Federicce)
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Por Guido Nejamkis, 247 – O presidente eleito na Argentina, Mauricio Macri, que deve assumir o posto nesta quinta-feira 10 no lugar de Cristina Kirchner, já traçou o mapa de prioridades em matéria de infraestrutura e vem chamando seu projeto de o "plano de infraestrutura mais importante da história da Argentina".

O plano, uma espécie de PAC brasileiro, prevê desafogar as congestionadas ruas, portos e transportes de massa no país vizinho. E conta com créditos já assinados pelo brasileiro Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além do BID e do Banco Mundial.

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Engenheiro, Macri encarregou o futuro ministro de Transporte, Guillermo Dietrich, de formar quatro equipes de trabalho para consolidar o projeto. O PAC do novo presidente argentino visa renovar as deterioradas estradas argentinas, melhorar o acesso de caminhões ao estratégico porto de Rosario (cuja área de influência comporta o maior centro de processamento de soja do mundo) e modernizar os aeroportos do país, em vários casos em colapso.

"Vias navegáveis, trens, aeroportos, energia. Há muitas cosas para se investir", disse o presidente eleito. "Para estas infraestruturas, sempre há créditos", completou. Segundo Macri, "há que resolver o nó de Rosario. As horas que se perdem (pelos caminhões parados) são pagas pelo produtor. Não há entrada ao porto. Isso irá mudar".

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Macri disse já ter conversado sobre o assunto com a presidente brasileira, Dilma Rousseff. "A presidente Dilma me disse: temos um montante de créditos aprovados no BNDES, que é um banco enorme de fomento e desenvolvimento de Brasil, para investir na ferrovia Sarmiento e em linhas de energia", disse Macri.

Em declarações recentes a um programa de televisão, Macri reiterou a aposta de reforçar a aliança estratégica com o Brasil, onde esteve recentemente e se reuniu com a presidente Dilma e com empresários na Fiesp. Questionado sobre a situação institucional que enfrenta a presidente brasileira, ele disse que "o clima no Brasil não é bom. Para nós, isso não é bom. Somos sócios, temos que potencializar essa sociedade". Apesar da situação de turbulência, Macri afirmou ter visto "uma Dilma combativa, firme, com forte caráter".

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