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Maduro: livro de Bolton revela que EUA queriam ter Venezuela como colônia

O presidente venezuelano Nicolás Maduro rechaçou as pretensões coloniais de Donald Trump reveladas pelo ex-assessor do presidente dos Estados Unidos e garantiu que seu governo continuará derrotando os planos intervencionistas do império

Nicolás Maduro (Foto: Manaure Quintero / Reuters)
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247 - Maduro disse que o livro "A sala onde aconteceu: um livro de memórias da Casa Branca" revela as ameaças e os planos intervencionistas dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Em declarações transmitidas pelo canal estatal "Venezolana de Television", Nicolás Maduro disse que as alegações de Trump são refletidas no livro escrito pelo ex-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA John Bolton, segundo o qual Donald Trump pretendia converter a Venezuela em parte do território dos Estados Unidos.

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Para Maduro, o livro revela as ameaças e os planos intervencionistas dos Estados Unidos. 

"Portanto, não somos a Venezuela, somos gringos, aí as verdades estão sendo reveladas, as verdades do que enfrentamos e derrotamos durante esses anos de 2019 e 2020 estão vindo à tona e continuaremos os derrotando".

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O presidente venezuelano indicou que, no texto de Bolton, foi revelado que Trump considerava a opção de uma invasão contra a Venezuela como "algo legal", informa a Telesul.

"Segundo os relatos, cuja data de publicação é desconhecida, Trump garantiu que invadir a Venezuela seria uma coisa legal, vejam bem, invadir a Venezuela seria uma coisa legal e Donald Trump continua acreditando nisso" .

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O chefe de Estado venezuelano comentou que o livro de Bolton mostra também a desconfiança de Donald Trump para com o deputado de direita e autoproclamado "presidente encarregado", Juan Guaidó.

"Embora Trump tenha aprovado a proposta de declarar que os Estados Unidos reconheciam Guaidó em vez de Maduro, Trump estava preocupado que Guaidó parecesse fraco", diz Bolton no seu livro sobre os bastidores da Casa Branca. 

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Nesta terça-feira (16), o Departamento de Justiça entrou com uma ação contra John Bolton, alegando que o livro contém "informações classificadas" cuja publicação "comprometeria a segurança nacional".

John Bolton atuou como Conselheiro de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos entre abril de 2018 e setembro de 2020.

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