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Mursi reafirma que vai continuar no poder

Presidente egípcio, Mouhamed Mursi voltou a dizer que tem "legitimidade constitucional" para ocupar o cargo e pediu aos militares para retirarem o ultimato que cobre respostas "às exigências do povo" ou demissão dele; em mensagem no Twitter, Mursi "reafirma sua legitimidade constitucional, recusa qualquer tentativa para anular, apela às Forças Armadas para retirarem a advertência que fizeram e recusa qualquer imposição", quer venha do Egito ou dos demais países

Mursi reafirma que vai continuar no poder (Foto: Reprodução de internet)
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Da Agência Brasil*

Brasília - O presidente egípcio, Mouhamed Mursi, voltou a dizer hoje (2) que tem "legitimidade constitucional" para ocupar o cargo e pediu aos militares para retirarem o ultimato que cobre respostas "às exigências do povo" ou demissão dele.

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Em mensagem publicada no Twitter, Mursi "reafirma sua legitimidade constitucional, recusa qualquer tentativa para anular, apela às Forças Armadas para retirarem a advertência que fizeram e recusa qualquer imposição", quer venha do Egito ou dos demais países.

Ontem (1º), Mursi já havia rejeitado a cobrança feita pelas Forças Armadas, que estipularam prazo de 48 horas para o presidente cumprir as demandas dos protestos que tomam a capital Cairo. Ele alega que foi eleito e vai continuar na presidência para evitar um derramamento de sangue, conforme informações publicadas pela Lusa.

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O movimento contrário a Mursi disse que o presidente "ameaça o povo" ao reafirmar que vai permanecer no posto. "Este presidente ameaça o seu povo" e, por isso, "consideramos que ele já não é presidente", disse Mohamed Abdelaziz, dirigente do Tamarod (rebelião, em árabe), a uma estação de televisão privada, após o discurso de Mursi, que recusa deixar o poder.

Mursi reuniu-se hoje com o ministro da Defesa e chefe das Forças Armadas, general Abdel Fattah Al Sissi.

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Os conflitos entre grupos contrários e a favor do presidente resultaram na morte de sete pessoas, segundo a agência de notícias portuguesa. Novas manifestações dos opositores e apoiadores ocorreram hoje.

* Com informações da agência Lusa

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Edição: Carolina Pimentel

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