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Netanyahu pede a Trump embaixada dos EUA em Jerusalém

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou o interesse de ver a embaixada dos EUA transferida de Tel Aviv a Jerusalém; Trump prometeu reconhecer Jerusalém como capital de Israel, que considera a cidade em sua totalidade, incluindo a parte leste anexada em 1967, como sua capital indivisível, enquanto a Palestina reivindica a parte oriental; "Jerusalém é a capital de Israel e seria bom que a embaixada americana não fosse a única a instalar-se e que todas as embaixadas fizessem o mesmo. Acredito que, com o tempo, a maioria das embaixadas ficará aqui em Jerusalém", disse Netanyahu, que também já se manifestou favorável à construção do muro na fronteira dos EUA com o México

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou o interesse de ver a embaixada dos EUA transferida de Tel Aviv a Jerusalém; Trump prometeu reconhecer Jerusalém como capital de Israel, que considera a cidade em sua totalidade, incluindo a parte leste anexada em 1967, como sua capital indivisível, enquanto a Palestina reivindica a parte oriental; "Jerusalém é a capital de Israel e seria bom que a embaixada americana não fosse a única a instalar-se e que todas as embaixadas fizessem o mesmo. Acredito que, com o tempo, a maioria das embaixadas ficará aqui em Jerusalém", disse Netanyahu, que também já se manifestou favorável à construção do muro na fronteira dos EUA com o México (Foto: Leonardo Lucena)
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247- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou neste domingo (29) o interesse de ver a embaixada dos Estados Unidos transferida de Tel Aviv a Jerusalém. Trump prometeu reconhecer Jerusalém como capital de Israel, contra a posição dos palestinos e da maior parte da comunidade internacional. Dessa forma, o presidente rompe com a linha tradicional seguida pelos governos dos Estados Unidos. Israel considera Jerusalém em sua totalidade, incluindo a parte leste anexada em 1967, como sua capital indivisível, enquanto a Palestina reivindica o parte oriental da cidade. Quase 200.000 israelenses vivem em bairros de colônias em Jerusalém Leste.

"A embaixada dos Estados Unidos tem que estar aqui, em Jerusalém", disse Netanyahu no conselho de ministros semanal. Ele pode ter sua primeira reunião com Trump em fevereiro. "Jerusalém é a capital de Israel e seria bom que a embaixada americana não fosse a única a instalar-se e que todas as embaixadas fizessem o mesmo. Acredito que, com o tempo, a maioria das embaixadas ficará aqui em Jerusalém", acrescentou.

Recentemente, o ex-secretário de Estado americano John Kerry alertou sobre o risco de uma "explosão absoluta na região" no caso de transferência da embaixada. No dia 22 de janeiro, a Casa Branca não manifestou uma posição consolidada sobre o tema. "Estamos apenas no início de um processo para abordar este tema", afirmou o porta-voz Sean Spicer.

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Nesse sábado (28), Benjamin Netanyahu, classificou de “ótima ideia” a intenção do presidente dos EUA, Donald Trump, de construir um muro na fronteira com o México, para combater a imigração ilegal. Netanyahu recorreu à experiência israelense para ilustrar a eficiência desse tipo de medida. Segundo ele, ao construir um muro na fronteira com o Egito, a imigração ilegal dos países africanos foi reduzida ao zero.

“O presidente Donald Trump está certo. Eu construí um muro ao longo da fronteira sul de Israel. Isso parou totalmente o fluxo de imigração ilegal. Um ótimo resultado. Uma ótima idéia”, escreveu Netanyahu no Twitter.

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México repudia declaração de Netanyahu

O governo do México repudiou a declaração de Netanyahu. "O Ministério das Relações Exteriores expressa ao governo de Israel, através de seu embaixador no México, seu profundo espanto, rejeição e decepção com a mensagem do primeiro-ministro Netanyahu no Twitter sobre a construção de um muro de fronteira", afirmou o ministério.

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"O México é um amigo de Israel e deve ser tratado como tal por seu primeiro-ministro", afirmou, acrescentando que o ministro das Relações Exteriores, Luis Videgaray.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores israelense, Emmanuel Nahshon, disse no Twitter que Netanyahu se referia "especificamente à experiência de segurança" de seu País e que Israel não estava opinando sobre as relações EUA-México.

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