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OEA: o mundo está ao contrário no Brasil

Secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro alerta para o caráter surreal do golpe em curso no Brasil; segundo ele, o que se vê no Brasil é "a realização de um processo de impeachment de uma presidente Dilma Rousseff que não é acusada de nada, não responde por nenhum ato ilegal"; "É algo que verdadeiramente nos preocupa, sobretudo porque vemos que entre os que podem acionar o processo de impeachment existem congressistas acusados e culpados. É o mundo ao contrário", disse; ou seja: no Brasil, são políticos corruptos, comandados por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que podem cassar a presidente honesta, que permitiu o combate à corrupção

Secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro alerta para o caráter surreal do golpe em curso no Brasil; segundo ele, o que se vê no Brasil é "a realização de um processo de impeachment de uma presidente Dilma Rousseff que não é acusada de nada, não responde por nenhum ato ilegal"; "É algo que verdadeiramente nos preocupa, sobretudo porque vemos que entre os que podem acionar o processo de impeachment existem congressistas acusados e culpados. É o mundo ao contrário", disse; ou seja: no Brasil, são políticos corruptos, comandados por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que podem cassar a presidente honesta, que permitiu o combate à corrupção (Foto: Roberta Namour)
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247 – O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, alertou para o caráter surreal do golpe em curso no Brasil:

“Para nós o fundamental é a realização de um processo de impeachment de uma presidente Dilma Rousseff que não é acusada de nada, não responde por nenhum ato ilegal. É algo que verdadeiramente nos preocupa, sobretudo porque vemos que entre os que podem acionar o processo de impeachment existem congressistas acusados e culpados. É o mundo ao contrário", disse ele, em entrevista ao El País - leia aqui.

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Recentemente, ele afirmou que o processo de impeachment de Dilma não tem “qualquer fundamento” e seu mandato constitucional deve ser respeitado.

“Não existe qualquer acusação, qualquer mancha em termos de corrupção sobre a presidente Dilma Rousseff, então não há qualquer fundamento para avançar com um processo de destituição, definitivamente não”, disse.

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Ele também fez uma ressalva sobre o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato, na primeira instância: “todos os cidadãos são iguais perante a lei, e os juízes estão submetidos às leis que aplicam. Nenhum juiz está acima da lei que aplica”.

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