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Papa Francisco rejeita visitar o Brasil de Temer

Em uma carta a Michel Temer, o pontífice recusa um convite para visitar o Brasil, feito formalmente no fim de 2016, para as celebrações dos 300 anos da aparição de Nossa Senhora Aparecida, e cobra o presidente para evitar medidas que agravem a situação da população carente no País; "Sei bem que a crise que o país enfrenta não é de simples solução, uma vez que tem raízes sócio-político-econômicas, e não corresponde à Igreja nem ao Papa dar uma receita concreta para resolver algo tão complexo", diz Francisco, acrescentando que não pode, porém, "deixar de pensar em tantas pessoas, sobretudo nos mais pobres"; ele atribui a recusa do convite à sua intensa agenda e afirma que acompanha "com atenção" os acontecimentos na maior nação da América Latina

Em uma carta a Michel Temer, o pontífice recusa um convite para visitar o Brasil, feito formalmente no fim de 2016, para as celebrações dos 300 anos da aparição de Nossa Senhora Aparecida, e cobra o presidente para evitar medidas que agravem a situação da população carente no País; "Sei bem que a crise que o país enfrenta não é de simples solução, uma vez que tem raízes sócio-político-econômicas, e não corresponde à Igreja nem ao Papa dar uma receita concreta para resolver algo tão complexo", diz Francisco, acrescentando que não pode, porém, "deixar de pensar em tantas pessoas, sobretudo nos mais pobres"; ele atribui a recusa do convite à sua intensa agenda e afirma que acompanha "com atenção" os acontecimentos na maior nação da América Latina (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O papa Francisco enviou uma carta a Michel Temer em que recusa seu convite para visitar o Brasil para as celebrações dos 300 anos da aparição de Nossa Senhora Aparecida, feitas em 2017. O convite foi feito formalmente pelo presidente no fim de 2016.

Na carta, o pontífice faz uma espécie de puxão de orelha no peemedebista, quando o cobra para que evite medidas que agravem a situação da população mais carente no País. "Sei bem que a crise que o país enfrenta não é de simples solução, uma vez que tem raízes sócio-político-econômicas, e não corresponde à Igreja nem ao Papa dar uma receita concreta para resolver algo tão complexo", diz ele em um trecho, divulgado pelo jornalista Gerson Camarotti, da Globonews.

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"Porém não posso deixar de pensar em tantas pessoas, sobretudo nos mais pobres, que muitas vezes se veem completamente abandonados e costumam ser aqueles que pagam o preço mais amargo e dilacerante de algumas soluções fáceis e superficiais para crises que vão muito além da esfera meramente financeira", acrescentou.

O papa atribui a recusa do convite de Temer à sua intensa agenda e afirma que acompanha "com atenção" os acontecimentos na maior nação da América Latina. Por último, Francisco lembrou Temer que não se pode "confiar nas forças cegas e na mão invisível do mercado", em um momento em que o governo tenta aprovar reformas que agradem os investidores.

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Em agosto do ano passado, Francisco enviou uma carta em apoio a Dilma Rousseff, quando ela ainda não havia sofrido o impeachment, apesar de já estar fora do cargo de presidente.

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