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Parlamento chinês se diz indignado com lei dos EUA sobre o Tibet

A Assembleia Popular Nacional (APN) da China expressou sua forte indignação e firme oposição à assinatura por parte dos Estados Unidos da Lei de Acesso Recíproco ao Tibet 2018

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247, com Xinhua - A Assembleia Popular Nacional (APN) da China expressou sua forte indignação e firme oposição à assinatura por parte dos Estados Unidos da Lei de Acesso Recíproco ao Tibet 2018.

A lei, que difama a política chinesa de abertura do Tibet e alardeia que adotará uma política discriminatória de vistos para autoridades chinesas pertinentes por um chamado "princípio de reciprocidade", é contra as normas básicas das relações internacionais e constitui uma flagrante interferência nos assuntos internos da China, indicou a declaração.

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A lei transmite uma mensagem seriamente equivocada às forças da "independência tibetana", assinala a declaração.

Enfatizando que os assuntos do Tibet são assuntos puramente internos da China e não permitem a interferência de outros países, a declaração indica que o Tibet e as áreas tibetanas das outras quatro províncias estão abertas às pessoas de todo o mundo.

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Desde 2015, o número de visitantes dos Estados Unidos ao Tibet e a essas regiões subiu para cerca de 40 mil, incluindo várias delegações de congressistas norte-americanos recebidos pela APN, acrescentou.

Ao mesmo tempo, levando em conta consideração fatores como as especiais condições geográficas e climáticas do Tibet, o governo chinês tomou certas medidas administrativas de conformidade com leis e regulamentos para que os estrangeiros entrem no Tibet, as quais são totalmente necessárias e não constituem um argumento para inculpar, indicou a declaração.

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As acusações da lei estadunidense contra a China negligenciam os fatos, estão cheias de preconceitos e são completamente inaceitáveis para a China, assinalou.

"Se a parte norte-americana implementar a lei, causará definitivamente danos graves às relações bilaterais, incluindo os intercâmbios entre órgãos legislativos dos dois países, e a China tomará medidas eficazes para salvaguardar resolutamente os próprios interesses", disse a declaração.

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A porta da China ao mundo exterior será aberta cada vez mais, assim como o Tibet, disse a declaração, acrescentando que a China dá boas-vindas a mais estrangeiros para que visitem, viajem e façam negócios nas áreas tibetanas.

A política não mudará. Mas o requisito é que a lei e os regulamentos pertinentes da China sejam respeitados estritamente e que os procedimentos necessários sejam cumpridos, indicou.

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"Pedimos que os Estados Unidos reconheçam plenamente a alta sensibilidade dos assuntos relativos ao Tibet, cumpram escrupulosamente suas promessas, e deixem de usar os temas relacionados com o Tibet para interferir nos assuntos internos da China", acrescentou.

A parte norte-americana também deve tomar medidas efetivas para eliminar os efeitos adversos gerados pela lei e não implementá-la a fim de evitar prejudicar severamente as relações China-EUA e a cooperação bilateral nas áreas chaves, assinalou a declaração.

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