CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

Representantes de todos os grupos étnicos de Xinjiang enviam cartas à alta comissária de Direitos Humanos da ONU

"Espera-se que Michelle Bachelet possa ouvir as vozes, respeitar suas opiniões e ver a situação dos direitos humanos em Xinjiang de forma objetiva e justa", diz a mídia chinesa

Michelle Bachelet (Foto: Fabrice Coffrini/Pool via REUTERS)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Rádio Internacional da China (CRI) - Durante algum tempo, muitas pessoas da Região Autônoma Uigur de Xinjiang enviaram espontaneamente e-mails para a alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, Michelle Bachelet, contando suas experiências pessoais e a situação real em Xinjiang, e expressando sua forte indignação com os ataques e difamações pelas forças anti-China dos Estados Unidos e do Ocidente.

Entre as correspondências, muitas vítimas de incidentes violentos e terroristas apresentaram à Michelle Bachelet a situação de sofrimento com as forças terroristas violentas. Os graduados no Centro de Educação e Treinamento contaram sobre seus estudos e sua situação após a formatura. Eles disseram que as condições da instituição são muito boas, e o alojamento e alimentação são gratuitos. Além disso, não existe o chamado "trabalho forçado". Entre os e-mails, também foram retratadas as situações de garantia da liberdade de crença religiosa de acordo com a lei em Xinjiang, além da escavação, herança e proteção das excelentes culturas tradicionais de todos os grupos étnicos locais.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

No final de maio deste ano, Michelle Bachelet visitou Xinjiang, dialogou ampla e profundamente com a população de todas as esferas na região, e testemunhou com seus próprios olhos a paz e a estabilidade social local. Pessoas de todas as esferas de Xinjiang enviaram e-mails para a alta comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, expressando suas preocupações e expectativas. Espera-se que Michelle Bachelet possa ouvir as vozes, respeitar suas opiniões e ver a situação dos direitos humanos em Xinjiang de forma objetiva e justa com base no que viu durante sua visita à região.

Tradução: Cecília Ma
Revisão: Diego Goulart

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO