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Senado derruba lei do aborto na Argentina

O senado argentino derrubou o projeto de lei que permitiria a interrupção da gravidez apenas pela vontade da mulher até a 14ª semana de gestação; depois de 17 horas de uma tumultuada sessão que causou muita expectativa - com o Congresso rodeado de militantes anti e a favor da causa - os senadores votaram contra a lei do aborto que havia sido aprovada pela Câmara de Deputados; o placar final foi de 38 a 31; Brasil discute a lei do aborto neste momento

Senado derruba lei do aborto na Argentina (Foto: Reuters)
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247 - O senado argentino derrubou o projeto de lei que permitiria a interrupção da gravidez apenas pela vontade da mulher até a 14ª semana de gestação. Depois de 17 horas de uma tumultuada sessão que causou muita expectativa - com o Congresso rodeado de militantes anti e a favor da causa - os senadores votaram contra a lei do aborto que havia sido aprovada pela Câmara de Deputados. O placar final foi de 38 a 31. Brasil discute a lei do aborto neste momento. 

"Houve festejos e lançamento de fogos de artifício do lado dos que estavam contra a lei e panelaço e gritos de "não desistiremos" do lado dos que defendem a medida. Uma das últimas a discursar foi a ex-presidente Cristina Kirchner (2007-2015), que durante seu mandato esteve ao lado dos anti-aborto, mas que declarou ter mudado de ideia. “Eu hoje penso diferente porque ouvi a voz das jovens, dessa geração de mulheres feministas que estão destruindo uma sociedade machista e patriarcal e precisam do nosso apoio”.

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Acrescentou que se sentia na obrigação de estar ao lado delas porque tem duas netas pequenas e que quer que elas se orgulhem da avó quando ficarem grandes e o aborto estiver legalizado. “Porque vai estar legalizado, se não for hoje, será dentro de um ano ou dois”. Entre os que se declararam contra estava Esteban Bullrich, da aliança governista Mudemos, para quem "a maternidade não deveria ser um problema. Se não houvesse vida, não haveria Senado nem leis."

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