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Torturador Mario Sandoval chega à Argentina para ser julgado

Mario Sandoval é suspeito de participar do assassinado de dezenas de pessoas durante a ditadura militar na Argentina, mas será inicialmente julgado pelo sequestro e desaparecimento do estudante Hernán Abriata, em 1976, no auge dos anos de chumbo

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247 - O argentino Mario Sandoval, 66 anos, retornou nesta segunda-feira, 16, à Argentina para ser julgado por crimes cometidos durante a ditadura militar naquele país (1976-1983). 

Segundo a jornalista Sylvia Colombo, da Folha, Sandoval é suspeito de participar do assassinado de dezenas de pessoas, mas será inicialmente julgado pelo sequestro e desaparecimento do estudante Hernán Abriata, em 1976, no auge dos anos de chumbo da ditadura argentina.

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Há evidências de que, após ser torturado, Abriata foi jogado no rio da Prata em um dos chamados “voos da morte”. Neles, os considerados “subversivos” eram atirados vivos na água, sob o efeito de sedativos e com pesos nos pés —assim, mesmo que tentassem reagir, iam parar no fundo do rio.

Ao deixar o país, fugindo da perseguição aos repressores, Sandoval refugiou-se na França, onde se tornou professor do Instituto de Estudos Latino-Americanos da Sorbonne, em Paris. Exerceu essa função desde 1985, ao chegar na universidade, até 2005. 

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