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Trump disse que poderá discutir com Putin o ataque químico na Síria

Presidente dos EUA, Donald Trump, não exclui a possibilidade de discutir com o presidente russo, Vladimir Putin, o ataque químico em Idlib, na Síria; Trump declarou que ainda "não conversou" com Putin sobre o tema; "É possível isso acontecer em um certo momento", completou o chefe de Estado; ao ser perguntado se o presidente da Síria, Bashar Assad, deve deixar o poder, Trump respondeu que "alguma coisa deve acontecer"

Presidente dos EUA, Donald Trump, não exclui a possibilidade de discutir com o presidente russo, Vladimir Putin, o ataque químico em Idlib, na Síria; Trump declarou que ainda "não conversou" com Putin sobre o tema; "É possível isso acontecer em um certo momento", completou o chefe de Estado; ao ser perguntado se o presidente da Síria, Bashar Assad, deve deixar o poder, Trump respondeu que "alguma coisa deve acontecer" (Foto: Aquiles Lins)
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Sputnik Brasil - O presidente dos EUA, Donald Trump, não exclui a possibilidade de discutir com o presidente russo, Vladimir Putin, o ataque químico em Idlib, na Síria, informou Reuters.

Trump declarou que ainda "não conversou" com Putin sobre o tema. "É possível isso acontecer em um certo momento", completou o chefe de Estado.

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Ao ser perguntado se o presidente da Síria, Bashar Assad, deve deixar o poder, Trump respondeu que "alguma coisa deve acontecer".

"Aquilo que aconteceu na Síria é um insulto à toda a humanidade. E ele [Assad] está lá, ele administra, por isso alguma coisa deve acontecer", disse Trump.

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Na terça-feira, a Coalizão Nacional da Revolução Síria e as Forças de Oposição informaram que 80 pessoas morreram e cerca de 200 ficaram feridas durante um ataque com armas químicas em Idlib, atribuindo a culpa ao exército do governo sírio. Na terça-feira, uma fonte no exército sírio afirmou à Sputnik que o exército sírio não possuía armas químicas e que as alegações do ataque em Idlib poderiam fazer parte da propaganda anti-Damasco.

Em 20 de janeiro, Assad declarou que o governo do país nunca usou armas de destruição em massa, incluindo armas químicas, contra o povo sírio. Assad lembrou que em 2013 Damasco tinha concordado em destruir seus depósitos de armas químicas.

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Após de um ataque químico em Ghouta, em 2013, o país aderiu à Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas. Em janeiro de 2016, a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) anunciou que todas as armas químicas na Síria foram destruídas.

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