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Venezuelanos assinam carta aberta ao povo dos Estados Unidos contra ingerência

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apresentou nesta quinta-feira (7) a carta que vai enviar à Casa Branca como forma de rejeitar a ingerência dos Estados Unidos contra a Venezuela; na Praça Bolívar, em Caracas, o chefe de Estado também assinou o documento, subscrito por cerca de 10 milhões de venezuelanos

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247, com AVN - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apresentou nesta quinta-feira (7) a carta que vai enviar à Casa Branca como forma de rejeitar a ingerência dos Estados Unidos contra a Venezuela.

Na Praça Bolívar, em Caracas, o chefe de Estado também assinou o documento, subscrito por cerca de 10 milhões de venezuelanos.

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"Assino pela paz, pela soberania sagrada da Venezuela em apoio ao direito à independência, à autodeterminação do povo da Venezuela", disse Maduro.

"Esta carta foi escrita pensando nas crianças e no futuro do país, no sagrado direito que temos à paz, com a convicção de autonomia", disse o presidente venezuelano, que ressaltou quer a carta é especialmente dirigida ao povo dos Estados Unidos.

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Ele lembrou que a Venezuela está ameaçada pelos Estados Unidos e seu desejo de assumir o controle dos recursos do país. Denunciou que o governo dos Estados Unidos quer tratar nossas fronteiras com o mesmo ódio que teve contra o Vietnã, para invadir a Venezuela "em nome da liberdade".

Maduro enfatizou que o povo venezuelano resiste porque tem um alto nível de participação na tomada de decisões políticas.

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Ele alertou o povo estadunidense de que a invasão da Venezuela é um perigo e denunciou que o presidente Donald Trump tentou sabotar o diálogo entre o governo e a oposição, ideia promovida pelo México, Uruguai e Bolívia.

"Sabemos que para o bem da Venezuela é preciso sentar e conversar", disse Maduro.

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A carta aberta se refere também ao bloqueio financeiro imposto por Trump e que afeta a economia venezuelana. E frisou que uma agressão viola a Carta das Nações Unidas, que rejeita o uso da força nas relações entre os países.

No final, o presidente Maduro pediu aos estadunidenses que acompanhem os venezuelanos na rejeição às ameaças e ações de interferência do governo dos EUA contra a Venezuela.

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