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Ao contrário de Segovia, PF pediu material ao STF para apurar 'possíveis atos ilícitos' de Temer

Investigadores da Polícia Federal pediram ao Supremo Tribunal Federal informações de investigações antigas para apurar "possíveis atos ilícitos" de Michel Temer e outros investigados no decreto do setor portuário; inquérito citava Temer e Marcelo Azeredo, ex-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que havia sido indicado com apoio do PMDB. No material estava uma planilha que, para os investigadores, fazia referência à distribuição de propina desviada de contratos do Porto de Santos

Investigadores da Polícia Federal pediram ao Supremo Tribunal Federal informações de investigações antigas para apurar "possíveis atos ilícitos" de Michel Temer e outros investigados no decreto do setor portuário; inquérito citava Temer e Marcelo Azeredo, ex-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que havia sido indicado com apoio do PMDB. No material estava uma planilha que, para os investigadores, fazia referência à distribuição de propina desviada de contratos do Porto de Santos (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Investigadores da Polícia Federal pediram ao Supremo Tribunal Federal informações de investigações antigas para apurar "possíveis atos ilícitos" de Michel Temer e outros investigados no decreto do setor portuário. 

O pedido da PF foi feito ao ministro Marco Aurélio Mello pelo delegado Wellington Santiago da Silva, responsável pelo grupo de inquérito do STF, dez dias antes do diretor-geral da PF, Fernando Segóvia, ter indicado tendência de arquivamento do inquérito dos portos por não haver, em sua avaliação, indício de crime nem de pagamento de propina.

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O inquérito citava Temer e Marcelo Azeredo, ex-presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que havia sido indicado com apoio do PMDB. No material estava uma planilha que, para os investigadores, fazia referência à distribuição de propina desviada de contratos do Porto de Santos.

De acordo com o texto do ofício, divulgado pela jornalista Andreia Sadi, os investigadores querem acesso ao material para "fins de conhecimento das informações produzidas e eventual compartilhamento, uma vez que tais informações poderão auxiliar na compreensão das relações das pessoas investigadas" também no inquérito atual, sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, "em especial possíveis atos ilícitos, vínculos com a Companhia Docas do Estado de São Paulo e também com a concessionária de exploração de terminais portuários, em Santos/SP".

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