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Após PSDB apoiar pauta-pomba, Aécio diz não fazer oposição ao Brasil

Senador tucano negou que o partido esteja apoiando o governo Dilma ao negociar, com líderes do Executivo no Congresso, a votação de matérias pontuais; segundo ele, o que o PSDB vem fazendo é discutir cada matéria "sob a ótica de interesse" do Brasil; ontem, porém, a bancada do PSDB na Câmara votou em peso para derrubar o veto da presidente ao reajuste do Judiciário, que criaria despesas adicionais de R$ 36 bilhões

Senador tucano negou que o partido esteja apoiando o governo Dilma ao negociar, com líderes do Executivo no Congresso, a votação de matérias pontuais; segundo ele, o que o PSDB vem fazendo é discutir cada matéria "sob a ótica de interesse" do Brasil; ontem, porém, a bancada do PSDB na Câmara votou em peso para derrubar o veto da presidente ao reajuste do Judiciário, que criaria despesas adicionais de R$ 36 bilhões (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Um dia depois de a bancada do PSDB na Câmara votar em peso para derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste aos servidores do Judiciário, que criaria despesas adicionais R$ 36 bilhões aos cofres públicos, o presidente do partido, senador Aécio Neves (MG), afirmou fazer "oposição a esse governo e não ao Brasil".

Questionado se apoiaria o governo em algumas teses, como no caso da Desvinculação das Receitas da União (DRU), o tucano respondeu: "Não vamos apoiar o governo em tese alguma. Não acreditamos neste governo. É um governo da mentira, da incompetência, da falácia, da apropriação da máquina pública em torno do seu projeto. O que vamos fazer, e já estamos fazendo, é discutir cada matéria sob a ótica do interesse do país."

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Em seguida, porém, admitiu que "a questão da DRU é um instrumento que nós consideramos hoje necessário à execução orçamentária, à melhoria da qualidade da saúde, da qualidade da área de transporte. Então há uma disposição nossa de no percentual de 20%, aquele que nós aplicávamos lá atrás, nós votarmos essa matéria".

O senador acrescentou ser totalmente contrário à recriação da CPMF. "Não contem conosco para aumento de carga tributária e para qualquer outra medida que aumente o quadro recessivo do país", disse. "Somos claramente contrários à criação da CPMF e de aumento de quaisquer outros tributos."

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Sobre o documento apresentado pelo PMDB em relação à política econômica do governo Dilma, definiu como "legítimo", mas disse que se o partido de Michel Temer não deixar o poder e os oito ministérios que ocupa, o documento "vai parecer uma peça meramente de marketing".

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