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Barroso: “deixar de cumprir decisão do STF é crime ou golpe”

Ministro Luís Roberto Barroso colocou nesta quarta-feira, 7, mais uma porção de madeira na lenha que alimenta a fogueira da crise institucional entre o Supremo Tribunal Federal e o Senado Federal; "Eu não participo desse julgamento por estar impedido e portanto não quero fazer comentário sobre ele. Porém, falando em tese, diante de decisão judicial é possível protestar e apresentar recurso. Mas deixar de cumpri-la é crime de desobediência ou golpe de Estado", afirmou; pleno do STF julga nesta quarta-feira, 7, se confirma ou rejeita decisão de afastar Renan Calheiros (PMDB) da presidência do Senado

Ministro Luís Roberto Barroso colocou nesta quarta-feira, 7, mais uma porção de madeira na lenha que alimenta a fogueira da crise institucional entre o Supremo Tribunal Federal e o Senado Federal; "Eu não participo desse julgamento por estar impedido e portanto não quero fazer comentário sobre ele. Porém, falando em tese, diante de decisão judicial é possível protestar e apresentar recurso. Mas deixar de cumpri-la é crime de desobediência ou golpe de Estado", afirmou; pleno do STF julga nesta quarta-feira, 7, se confirma ou rejeita decisão de afastar Renan Calheiros (PMDB) da presidência do Senado (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro Luís Roberto Barroso colocou nesta quarta-feira, 7, mais uma porção de madeira na lenha que alimenta a fogueira da crise institucional entre o Supremo Tribunal Federal e o Senado Federal. 

Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, Barroso afirmou que deixar de cumprir uma decisão judicial é "crime ou golpe de estado". "Eu não participo desse julgamento por estar impedido e portanto não quero fazer comentário sobre ele. Porém, falando em tese, diante de decisão judicial é possível protestar e apresentar recurso. Mas deixar de cumpri-la é crime de desobediência ou golpe de Estado", afirmou.

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Nessa terça-feira, 6, a Mesa Diretora do Senado recusou a aceitar a decisão monocrática do ministro do STF Marco Aurélio Mello, que determinou o afastamento de Renan Calheiros (PMDB) da presidência da Casa. O Senado pediu que o Plenário decida sobre a decisão do ministro. Caso será julgado nesta quarta-feira, 7.

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