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Barroso manda recado a Bolsonaro: se houver voto impresso, teremos a judicialização do resultado das eleições

O ministro do STF e presidente do TSE, Luis Roberto Barroso, afirmou que o voto impresso no Brasil seria, para efeitos de comparação, como voltar a fabricar fichas para usar o orelhão. "É simplesmente dar um passo para trás", disse

Presidente do TSE, Luís Roberto Barroso (Foto: Roberto Jayme/ASCOM/TSE)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luis Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira (21) que se o voto impresso foi implementado no Brasil, "nós vamos judicializar o resultado das eleições". 

O magistrado disse que o voto impresso seria como ter que voltar a uma agência bancária para fazer uma transferência ou então voltar a fabricar fichas para usar o orelhão. "É simplesmente dar um passo para trás", disse o magistrado em entrevista à CBN.

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De acordo com o ministro, a retomada do voto impresso não vai acabar com os questionamentos de fraudes nas eleições. "Em um país que judicializa tudo, nós não precisamos disso", disse.

A declaração pode ser entendida como um recado a Jair Bolsonaro, que defendeu o voto impresso para as eleições e apontou como justificativa possibilidades de fraudes em 2022. 

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