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Bolsonaro diz que ouve "conselheiros" antes de tomar decisões e, portanto, não pode ser chamado de "autoritário"

Entre os nomes citados por Jair Bolsonaro estão o presidente do STF, Dias Toffoli, o presidente do TCU, José Múcio Monteiro e o ministro da CGU, Wagner Rosário."Por mais que me acusem de autoritário, nas decisões que tomo eu ouço grande parte desses atores que acabei de citar", disse

Wagner Rosário, Jair Bolsoanro e Dias Toffoli (Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 - Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (3) que não pode ser chamado de “autoritário”, já que suas decisões são norteadas por “conselheiros”, entre eles o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro e o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário. 

“Ouso dizer que os meus conselheiros, além da população a qual eu devo lealdade, são essas pessoas e aquelas que estão aos seus lados. Por mais que me acusem de autoritário, nas decisões que tomo eu ouço grande parte desses atores que acabei de citar. Porque a chance de errar é mínima e a chance de vitória passa a ser a maior possível”, afirmou Bolsonaro durante um evento de combate à corrupção. 

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O presidente do STF evitou comentar a menção ao seu nome feita por Bolsonaro e limitou seu discurso ao tema do evento. Segundo ele, o combate à corrupção no Brasil tem “avançado a passos  largos”. “Nesse cenário, compete ao Poder Judiciário atuar com firmeza em todos os desvios apurados pelos órgãos de controle, exercendo o papel pedagógico de desincentivo às práticas delituosas, mas também verificamos hoje o novo papel que tem sido colocado ao Supremo Tribunal Federal e ao Judiciário em geral, é uma interinstitucionalização, uma ação coordenada”, ressaltou. 

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