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Cármen Lúcia arquiva investigação contra Bolsonaro por interferência no inquérito da corrupção no MEC

Segundo a ministra, os episódios citados pela oposição já são apurados no inquérito que mira escândalo do balcão de negócios do MEC, que tramita em seu gabinete

Cármen Lúcia e Bolsonaro com Milton Ribeiro (Foto: Carlos Moura/SCO/STF | Alan Santos/PR)
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247 - A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou pedido protocolado pela oposição pedindo a abertura de inquérito para investigar possíveis interferências de Jair Bolsonaro (PL) na Polícia Federal (PF) nas investigações contra o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, informa o UOL. 

Segundo a ministra, os episódios citados pela oposição já são apurados no inquérito que mira escândalo do balcão de negócios do MEC, que tramita em seu gabinete. Cármen Lúcia justifica que, por este motivo, não é necessário instaurar uma nova apuração sobre o caso.

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"Os fatos narrados nestes autos já estão sendo investigados no Inquérito STF n. 4896, órgão judicial competente relativamente aos detentores de foro especial", afirmou a ministra em sua decisão. 

Após a prisão de Milton Ribeiro, o delegado da Polícia Federal Bruno Calandrini, responsável pela investigação, afirmou que o ex-ministro "estava ciente da execução de busca e apreensão em sua residência" e que recebeu a informação "supostamente" através de ligação recebida de Bolsonaro.

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>>> Delegado que prendeu Milton Ribeiro pede ao STF prisão da cúpula da PF por interferência na investigação

Calandrini pediu ao Supremo Tribunal Federal a prisão de integrantes da cúpula da Polícia Federal.  Calandrini alega ter havido interferência do alto comando da corporação nas apurações sobre o caso.

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É a primeira vez, na história recente, que um delegado pede a prisão da cúpula da PF.

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