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Com perspectiva de falta de quórum, Temer busca nova data para barrar denúncia

Diante da possibilidade de que não haja quórum na Câmara para votar na próxima quarta-feira (2) a denúncia de corrupção passiva feita pela Procuradoria Geral da República, Michel Temer vem trabalhando para que uma nova sessão seja marcada para a segunda semana de agosto; Planalto reconhece que possui apenas 247 dos 342 votos necessários para barrar o andamento da denúncia; governo tem pressa, uma vez que teme que a possibilidade da divulgação das delações premiadas do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do operador Lucio Funaro acabe por complicar ainda mais a situação de Temer

Diante da possibilidade de que não haja quórum na Câmara para votar na próxima quarta-feira (2) a denúncia de corrupção passiva feita pela Procuradoria Geral da República, Michel Temer vem trabalhando para que uma nova sessão seja marcada para a segunda semana de agosto; Planalto reconhece que possui apenas 247 dos 342 votos necessários para barrar o andamento da denúncia; governo tem pressa, uma vez que teme que a possibilidade da divulgação das delações premiadas do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do operador Lucio Funaro acabe por complicar ainda mais a situação de Temer (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Diante da possibilidade de que não haja quórum na Câmara para votar na próxima quarta-feira (2) a denúncia de corrupção passiva feita pela Procuradoria Geral da República, Michel Temer vem trabalhando para que uma nova sessão seja marcada para a segunda semana de agosto. O Planalto reconhece que não possui os 342 votos necessários para barrar o andamento da denúncia. O assunto foi discutido entre Temer e o presidente da Câmara e primeiro na linha de sucessão presidencial, Rodrigo aia (DEM-RJ) durante um jantar realizado no Palácio do Jaburu, nesta quinta-feira (27).

Até poucos dias atrás o Planalto avaliava que postergação a votação era a melhor maneira para conseguir os votos necessários para barrar a denúncia na Câmara. A mudança de rumo, contudo, foi feita após a constatação de que nenhum dos projetos considerados essenciais pelo governo, como as reformas, conseguirá ser votada caso a pendenga seja postergada.

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Um outro temor do governo é que a divulgação das delações premiadas do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do operador Lucio Funaro acabem por complicar ainda mais a situação de Temer, provocando dificuldades na cooptação dos votos de indecisos ou mesmo revertendo votos tidos como certos entre membros da base aliada. Os últimos levantamentos apontam que o governo contaria com o voto de 247 deputados, número insuficiente para barrar a denúncia

Um novo jantar com membros da base aliada para discutir a reformulação da estratégia governista está marcado para este domingo (30).

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