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Conselho de Ética da Presidência vai investigar dez ministros de Temer

Ministros teriam se beneficiado ao votar, quando eram parlamentares, a favor do processo de impeachment; colegiado atendeu a um pedido do deputado Afonso Florence (PT-BA) e informou que enviou aos dez ministros pedidos de explicações; eles terão um prazo de 20 dias para apresentar suas respostas; entre os investigados estão Mendonça Filho (Educação), Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Ricardo Barros (Saúde), Sarney Filho (Meio Ambiente), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Ronaldo Nogueira (Trabalho), Blairo Maggi (Agricultura), José Serra (Relações Exteriores) e Bruno Araújo (Cidades) 

Ministros teriam se beneficiado ao votar, quando eram parlamentares, a favor do processo de impeachment; colegiado atendeu a um pedido do deputado Afonso Florence (PT-BA) e informou que enviou aos dez ministros pedidos de explicações; eles terão um prazo de 20 dias para apresentar suas respostas; entre os investigados estão Mendonça Filho (Educação), Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Ricardo Barros (Saúde), Sarney Filho (Meio Ambiente), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Ronaldo Nogueira (Trabalho), Blairo Maggi (Agricultura), José Serra (Relações Exteriores) e Bruno Araújo (Cidades)  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A Comissão de Ética Pública da Presidência da República vai investigar a conduta de dez ministros do governo do presidente em exercício Michel Temer que teriam se beneficiado ao votar, quando eram parlamentares, a favor do processo de impeachment e do afastamento da presidente Dilma Rousseff.

Em anúncio nessa terça-feira, 28, o colegiado disse que atendeu um pedido do deputado Afonso Florence (PT-BA) e explicou que enviou aos ministros pedidos de explicações e eles terão um prazo de 20 dias para apresentar suas respostas.

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Segundo a comissão, terão de apresentar explicações os ministros Mendonça Filho (Educação), Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Ricardo Barros (Saúde), Sarney Filho (Meio Ambiente), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Ronaldo Nogueira (Trabalho), Blairo Maggi (Agricultura), José Serra (Relações Exteriores), Bruno Araújo (Cidades) e Maurício Quintella (Transportes, Portos e Aviação Civil).

O ex-ministro do Planejamento Romero Jucá, senador pelo PMDB de Roraima, também terá de se explicar ao colegiado, por ter ocupado um cargo da chamada alta administração.

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No pedido ao Conselho de Ética, Afonso Florence argumentou que esses ministros se posicionaram a favor do impeachment de Dilma movidos por interesses "pessoais e políticos". Segundo a nota, após Temer assumir como presidente em exercício, os então parlamentares foram convidados para cargos no primeiro escalão do governo. Na representação, informou o partido, Afonso Florence sugere a exoneração dos ministros (leia mais).

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