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Cunha diz que Moro destruiu a elite política do País

Em sua primeira entrevista após quase um ano de prisão, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha atacou o juiz federal Sergio Moro; "Nós temos um juiz que se acha salvador da pátria. Ele quis montar uma operação Mãos Limpas no Brasil – uma operação com objetivo político. Queria destruir o establishment, a elite política. E conseguiu", afirmou; em pouco mais de três anos de funcionamento, a operação arrasou o setor de petróleo e gás e ainda as principais empreiteiras do Brasil; mais de um milhão de empregos foram fechados devido às perdas com os escândalos das investigações

Em sua primeira entrevista após quase um ano de prisão, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha atacou o juiz federal Sergio Moro; "Nós temos um juiz que se acha salvador da pátria. Ele quis montar uma operação Mãos Limpas no Brasil – uma operação com objetivo político. Queria destruir o establishment, a elite política. E conseguiu", afirmou; em pouco mais de três anos de funcionamento, a operação arrasou o setor de petróleo e gás e ainda as principais empreiteiras do Brasil; mais de um milhão de empregos foram fechados devido às perdas com os escândalos das investigações (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Em entrevista à revista Época, Eduardo Cunha atacou duramente o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em primeira instância. O ex-presidente da Câmara acusou Moro de usar a Lava Jato para se promover.

"Nós temos um juiz que se acha salvador da pátria. Ele quis montar uma operação Mãos Limpas no Brasil – uma operação com objetivo político. Queria destruir o establishment, a elite política. E conseguiu", afirmou.

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Cunha disse que Moro o via como um troféu.

"Minha prisão foi absurda. Não me prenderam de acordo com a lei, para investigar ou porque estivesse embaraçando os processos. Prenderam para ter um troféu político. O outro troféu é o Lula. Um troféu para cada lado. O MP e o Moro queriam ter um troféu político dos dois lados. Como Janot já era meu inimigo, todos da Lava Jato estavam atrás de mim. Mas acredito que o Supremo vá julgar meu habeas corpus, parado desde junho, e, ao seguir o entendimento já firmado na Corte, concedê-lo."

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