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Cunha: PMDB é "um porto seguro" em meio à "tempestade"

Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse, que o seu partido é "um porto seguro" na "tempestade" política atual e que  a legenda tem uma tradição a honrar. "Diante da tempestade, o PMDB se mostra, como sempre se mostrou, um porto seguro", afirmou; declaração foi feita no dia seguinte ao PMDB anunciar a sua saída da base do governo da presidente Dilma Rousseff, jogando mais gasolina na fogueira da crise política; nos bastidores corre a informação de que lideranças do partido já estariam negociando uma maneira para salvar Cunha de ter o mandato cassado pelo Conselho de Ética caso o impeachment de Dilma seja viabilizado e o vice Michel Temer assuma a presidência

Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse, que o seu partido é "um porto seguro" na "tempestade" política atual e que  a legenda tem uma tradição a honrar. "Diante da tempestade, o PMDB se mostra, como sempre se mostrou, um porto seguro", afirmou; declaração foi feita no dia seguinte ao PMDB anunciar a sua saída da base do governo da presidente Dilma Rousseff, jogando mais gasolina na fogueira da crise política; nos bastidores corre a informação de que lideranças do partido já estariam negociando uma maneira para salvar Cunha de ter o mandato cassado pelo Conselho de Ética caso o impeachment de Dilma seja viabilizado e o vice Michel Temer assuma a presidência (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse, que o seu partido é "um porto seguro" na "tempestade" política atual. Segundo ele, a legenda tem uma tradição a honrar. "Diante da tempestade, o PMDB se mostra, como sempre se mostrou, um porto seguro", disse o parlamentar durante a sessão em homenagem aos 50 anos de fundação do Movimento Democrático Brasileiro, que resultou na posterior criação do PMDB.

Declaração foi feita no dia seguinte ao PMDB anunciar a sua saída da base do governo da presidente Dilma Rousseff. Nos bastidores corre a informação de que lideranças do partido já estariam negociando uma maneira para salvar Cunha de ter o mandato cassado pelo Conselho de Ética.

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Para tanto, ele continuaria à frente do processo de impeachment da presidente Dilma e, caso ela venha a ser afastada e o vice Michel Temer (PMDB) assuma, Cunha renunciaria à Presidência da Câmara e manteria o mandato, garantindo o foro privilegiado nos processos de corrupção e lavagem de dinheiro que correm contra ele no âmbito da Operação Lava Jato.

Segundo Cunha, a origem do do PMDB é basicamente a mesma "de praticamente todos os partidos que fazem hoje parte do campo democrático". "Temos uma tradição a honrar. A luta é a marca dessa tradição", completou.

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Sobre a crise política, agravada pelo rompimento do PMDB com o governo, ele disse, deverão "preponderar as reações mais equilibradas", com as "melhores alternativas de solução".

 

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