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Cúpula do PMDB no Senado reage à flechada de Janot

A denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra senadores e ex-senadores do PMDB por organização criminosa gerou reação dos políticos; o senador Renan Calheiros (AL) considera que o procurador tenta 'criar uma cortina de fumaça tentando desviar o assunto e encobrir seus malfeitos'. "Essa é mais uma tentativa de vincular-me aos desvios criminosos da Petrobrás, me denunciando várias vezes pela mesma acusação. Ocorre que eu nunca mantive qualquer relação com os operadores citados e o procurador já sabe disso", afirmou Renan; leia as manifestações de Romero Jucá, Edison Lobão, Valdir Raupp, Jader Barbalho, e dos ex-senadores José Sarney e Sérgio Machado

A denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra senadores e ex-senadores do PMDB por organização criminosa gerou reação dos políticos; o senador Renan Calheiros (AL) considera que o procurador tenta 'criar uma cortina de fumaça tentando desviar o assunto e encobrir seus malfeitos'. "Essa é mais uma tentativa de vincular-me aos desvios criminosos da Petrobrás, me denunciando várias vezes pela mesma acusação. Ocorre que eu nunca mantive qualquer relação com os operadores citados e o procurador já sabe disso", afirmou Renan; leia as manifestações de Romero Jucá, Edison Lobão, Valdir Raupp, Jader Barbalho, e dos ex-senadores José Sarney e Sérgio Machado (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra senadores e ex-senadores do PMDB por organização criminosa gerou reação dos políticos. 

Janot incluiu no 'quadrilhão' do PMDB um bloco de cinco senadores, Romero Jucá, Edison Lobão, Valdir Raupp, Renan Calheiros e Jader Barbalho, e dois ex-senadores, José Sarney e Sérgio Machado. Eles são acusados de recebimento de propinas que somam R$ 864 milhões, além de um rombo de R$ 5,5 bilhões na Petrobrás e mais R$ 113 milhões na Transpetro (leia mais).

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Em nota, o senador Romero Jucá disse acreditar 'na seriedade do Supremo Tribunal Federal ao analisar as acusações de Janot'. 

Advogado de Jucá e também do senador Edison Lobão (MA), o criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro Kakay, disse que recebeu a denúncia com 'bastante perplexidade'. "É espantoso esse raciocínio", declarou. Ele disse ainda esperar que o Supremo não acate a denúncia, 'que não tem nenhuma base legal'.

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Já o senador Renan Calheiros (AL) considera que o procurador tenta 'criar uma cortina de fumaça tentando desviar o assunto e encobrir seus malfeitos'. "Essa é mais uma tentativa de vincular-me aos desvios criminosos da Petrobrás, me denunciando várias vezes pela mesma acusação. Ocorre que eu nunca mantive qualquer relação com os operadores citados e o procurador já sabe disso", afirmou Renan.

Pro meio de seu advogado, Daniel Gerber, o senador por Rondônia Valdir Raupp também rebateu a acusação. "Nada explica que somente seja oferecida ao apagar das luzes de um mandato que pressionou exageradamente por delações, e que hoje esteja sob suspeita por tal motivo", diz. 

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O senador Jader Barbalho (PA) chamou de 'cortina de fumaça' a acusação do procurador-geral nos últimos dias de seu mandato. "Janot já está na história como o procurador responsável pela Operação Tabajara da Procuradoria-Geral da República, na qual seu braço direito, Marcelo Miller (ex-procurador da República), era o agente duplo que prestava assessoria aos maiores assaltantes dos cofres públicos,os irmãos Batista", afirmou Jader.

"A defesa de Sérgio Machado reitera que ele continua colaborando com a Justiça. Sua colaboração trouxe provas materiais sobre crimes envolvendo políticos e fornecedores da Transpetro, que vêm sendo confirmados por outras colaborações, e já resultou na instauração de diversos procedimentos perante o Supremo Tribunal Federal, além de inquéritos policiais na Subseção Judiciária de Curitiba", disse em nota, a assessoria do ex-presidente da Transpetro. 

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As informações são do blog do jornalista Fausto Macêdo

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