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Deputados e movimento negro denunciam Bolsonaro por racismo

Liderados pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), parlamentares do PT, como Paulão (AL), presidente da Comissão de Direitos Humanos, Erika Kokay (DF), vice-persidente, e Maria do Rosário (RS), foram à Procuradoria Geral da República nesta quinta-feira 6 protocolar um pedido de investigação contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por racismo, depois de sua fala no clube Hebraica, que também ofendeu quilombolas; "Não podemos deixar para lá. Sabemos que o racismo é um crime inafiançável, então queremos justiça. Não estamos mais na senzala", destacou Benedita; "Nós mesmos aprovamos a lei contra o racismo. Como é possível que a gente aprove leis e os próprios parlamentares não as cumprem?", questionou Maria do Rosário

Liderados pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), parlamentares do PT, como Paulão (AL), presidente da Comissão de Direitos Humanos, Erika Kokay (DF), vice-persidente, e Maria do Rosário (RS), foram à Procuradoria Geral da República nesta quinta-feira 6 protocolar um pedido de investigação contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por racismo, depois de sua fala no clube Hebraica, que também ofendeu quilombolas; "Não podemos deixar para lá. Sabemos que o racismo é um crime inafiançável, então queremos justiça. Não estamos mais na senzala", destacou Benedita; "Nós mesmos aprovamos a lei contra o racismo. Como é possível que a gente aprove leis e os próprios parlamentares não as cumprem?", questionou Maria do Rosário (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Liderados pela deputada Benedita da Silva (PT-RJ), parlamentares do PT foram nesta quinta-feira 6 à Procuradoria Geral da República protocolar um pedido de investigação contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por racismo, depois de sua fala no clube Hebraica, no Rio de Janeiro, essa semana.

Em seu discurso, Bolsonaro falava das terras quilombolas quando afirmou que "o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais".

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"Não podemos deixar pra lá", disse Benedita, lembrando que Bolsonaro "disparou discriminação" em sua fala. "Ele acha que é um deus, mas não é. Sabemos que o racismo é um crime inafiançável, então queremos justiça", defendeu a deputada. "Não estamos mais na senzala, então não dá mais para um 'sinhozinho' achar que dá para chicotear com suas palavras racistas", completou.

Também foram à PGR o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Paulão (PT-AL), a vice-presidente do colegiado, Erika Kokay (PT-DF), e Maria do Rosário (PT-RS).

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"Nós mesmos aprovamos a lei contra o racismo. Como é possível que a gente aprove leis e os próprios parlamentares não as cumprem? São leis fundamentais para a civilização existir entre nós", destacou Maria do Rosário.

A Coordenação Nacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e a organização Terra de Direitos também protocolaram ação contra Bolsonaro na PGR. 

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Confira aqui a íntegra da representação contra Bolsonaro.

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