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Dilma denunciará golpe à mídia internacional

Presidente Dilma Rousseff deve denunciar, em entrevistas nesta quinta a jornais estrangeiros, a tentativa de golpe contra sua gestão; nesta semana, os ministros Jaques Wagner (Gabinete da Presidência) e José Eduardo Cardozo (AGU) também concederam entrevistas a veículos internacionais como parte da estratégia para buscar apoio contra seu afastamento; ontem, Wagner afirmou que o impeachment trará como consequência o agravamento da crise econômica e não sua solução; a página da Organização das Nações Unidas também compartilhou análise da Cepal, uma das comissões permanentes da instituição, que aponta riscos para a democracia no Brasi

Brasília- DF 23-03-2016 Presidenta Dilma durante cerimônia de lançamento do eixo de desenvolvimento tecnológico, educação e pesquisa do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e à Microcefalia Foto Lula Marques/Agência PT (Foto: Roberta Namour)
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247 - A presidente Dilma Rousseff deve denunciar a jornais estrangeiros a tentativa de golpe contra sua gestão. Nesta semana, os ministros Jaques Wagner (Gabinete da Presidência) e José Eduardo Cardozo (AGU) também concederam entrevistas a veículos internacionais como parte da estratégia para buscar apoio contra seu afastamento.

Ontem, Wagner afirmou à jornais estrangeiros que o impeachment trará como consequência o agravamento da crise econômica e não sua solução.

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Países da américa latina já declararam apoio ao governo Dilma. A página da Organização das Nações Unidas também compartilhou análise da Cepal, uma das comissões permanentes da instituição, que aponta riscos para a democracia no Brasil: "Nos violenta que hoje, sem julgamentos nem provas, servindo-se de vazamentos e uma ofensiva midiática que já ditou condenação, se tente demolir sua imagem e seu legado, enquanto se multiplicam as tentativas de menosprezar a autoridade presidencial e interromper o mandato entregue nas urnas pelos cidadãos", afirma a representante da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe da ONU em carta endereçada à presidente Dilma Rousseff.

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