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Equipe de Janot já escreve 2ª denúncia contra Temer

Rodrigo Janot e sua equipe trabalham a todo o vapor para finalizar a segunda denúncia contra Michel Temer antes da troca de comando na Procuradoria-Geral da República, em 17 setembro;  Janot e equipe já estão até elaborando o texto básico da acusação; o trabalho deve ser concluído no início de setembro; caso está sendo mantido sob sigilo; denúncia será feita a partir do inquérito aberto pelo Supremo  para investigar Temer por corrupção, obstrução de justiça e organização criminosa; a primeira denúncia, bloqueada pela Câmara, Janot acusou Temer de corrupção passiva; agora resta saber se a nova acusação estará centrada em um ou nos dois crimes restantes; é certo, no entanto, que o procurador-geral usará elementos da delação do operador Lúcio Bolonha Funaro para reforçar a denúncia

Rodrigo Janot e Michel Temer (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Rodrigo Janot vai mesmo fazer uma nova denúncia contra Michel Temer antes de deixar a PGR, em 17 de setembro.

Janot e equipe já estão até elaborando o texto básico da acusação. O trabalho deve ser concluído no início de setembro. O caso está sendo mantido sob sigilo e até o momento não está claro ainda qual crime será imputado ao presidente, que nega ter cometido qualquer ato ilícito.

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A denúncia será feita a partir do inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar Temer por corrupção, obstrução de justiça e organização criminosa. Na primeira denúncia, bloqueada pela Câmara no início deste mês, Janot acusou Temer de corrupção passiva. Agora resta saber se a nova acusação estará centrada em um ou nos dois crimes restantes. É certo, no entanto, que o procurador-geral usará elementos da delação do operador Lúcio Bolonha Funaro para reforçar a denúncia.

Desde que barraram a primeira denúncia, com mais de 120 votos de margem, aliados do presidente passaram a disseminar que o procurador-geral havia perdido o fôlego e não teria mais força para fazer uma segunda acusação. A avaliação era que a pressão política levaria o procurador-geral a postergar as investigações por tempo indefinido, o que inviabilizaria uma nova iniciativa de ordem criminal.

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O acordo de delação de Funaro foi firmado na terça-feira, depois de pelo menos três meses de negociação. Nas tratativas iniciais, ele prometeu falar sobre um expressivo número de políticos, entre eles Temer e bancada parlamentar ligada ao ex-deputado Eduardo Cunha. O inquérito aberto contra o presidente tem como ponto de partida a delação do empresário Joesley Batista e outros executivos da JBS.

As informações são de reportagem de Jailton Carvalho em O Globo.

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