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Fachin diz que Joesley e Saud omitiram informações e suspende delação

Na decisão que decretou a prisão do empresário Joesley Batista e de Ricardo Saud, delatores da JBS, o ministro Luis Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que os dois omitiram informações que eram obrigados a prestar, e que este fato suspendeu provisoriamente de parte dos acordos celebrados; no despacho, cujo sigilo foi retirado neste domingo, 10, o ministro Edson Fachin diz que Joesley Batista e Ricardo Saud integram organização voltada à prática sistemática de delitos contra a administração pública e lavagem de dinheiro; segundo o ministro, é a participação nessa organização que justifica a prisão temporária dos dois; leia a íntegra da decisão

Na decisão que decretou a prisão do empresário Joesley Batista e de Ricardo Saud, delatores da JBS, o ministro Luis Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que os dois omitiram informações que eram obrigados a prestar, e que este fato suspendeu provisoriamente de parte dos acordos celebrados; no despacho, cujo sigilo foi retirado neste domingo, 10, o ministro Edson Fachin diz que Joesley Batista e Ricardo Saud integram organização voltada à prática sistemática de delitos contra a administração pública e lavagem de dinheiro; segundo o ministro, é a participação nessa organização que justifica a prisão temporária dos dois; leia a íntegra da decisão (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Na decisão que decretou a prisão do empresário Joesley Batista e de Ricardo Saud, delatores da JBS, o ministro Luis Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que os dois omitiram informações que eram obrigados a prestar, e que este fato suspendeu provisoriamente de parte dos acordos celebrados.

No despacho, cujo sigilo foi retirado neste domingo, 10, o ministro Edson Fachin diz que Joesley Batista e Ricardo Saud integram organização voltada à prática sistemática de delitos contra a administração pública e lavagem de dinheiro. Segundo o ministro, é a participação nessa organização que justifica a prisão temporária dos dois.

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Joesley Batista e Ricardo Saud já decidiram que irão se entregar à Polícia Federal neste domingo (leia mais).

Fachin justifica ainda que o motivo de ter negado o pedido de prisão do ex-procurador da República Marcello Miller. Segundo o ministro, não são "consistentes" os indícios de que Miller tenha sido "cooptado" por organização criminosa (leia mais). 

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Leia na íntegra a decisão do ministro Edson Fachin:

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