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Fachin envia para Cármen Lúcia redistribuição pedida por Aécio

O ministro Edson Fachin deixou a cargo da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, a decisão sobre a redistribuição do pedido feito nesta segunda-feira 2 pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) de suspensão de seu afastamento do mandato; Fachin, um dos cinco ministros da Segunda Turma do STF, foi sorteado relator do pedido de Aécio, que pede a suspensão de seu afastamento; poucas horas após o sorteio, porém, a defesa do tucano pediu que o mandado de segurança fosse redistribuído na corte

O ministro Edson Fachin deixou a cargo da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, a decisão sobre a redistribuição do pedido feito nesta segunda-feira 2 pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) de suspensão de seu afastamento do mandato; Fachin, um dos cinco ministros da Segunda Turma do STF, foi sorteado relator do pedido de Aécio, que pede a suspensão de seu afastamento; poucas horas após o sorteio, porém, a defesa do tucano pediu que o mandado de segurança fosse redistribuído na corte (Foto: Gisele Federicce)
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Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), deixou a cargo da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, a decisão sobre a redistribuição do pedido feito nesta segunda-feira (2) pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) de suspensão de seu afastamento do mandato.

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Fachin, um dos cinco ministros da Segunda Turma do STF, foi sorteado relator do pedido de Aécio, que busca suspender a decisão tomada pela Primeira Turma na semana passada, quando o senador foi afastado das atividades legislativas e teve determinado o recolhimento domiciliar noturno.

Poucas horas após o sorteio, o advogado de Aécio, Alberto Toron, pediu a redistribuição do mandado de segurança com pedido de liminar pela suspensão do afastamento. O defensor argumentou que Fachin não poderia ser relator, por ter sido autor do primeiro afastamento do senador, em maio.

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Sem entrar no mérito do argumento da defesa, Fachin enviou o questionamento para a ministra Cármen Lúcia decidir se determina ou não um novo sorteio do caso entre os demais ministros da Segunda Turma, que são Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Celso de Mello.

Mandado de segurança

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No mandado de segurança, o advogado de Aécio, Alberto Toron, pede que o afastamento seja suspenso ao menos até que seja julgada a ação direta de inconstitucionalidade (ADI) sobre a necessidade ou não de aval do Legislativo para que o Judiciário possa aplicar medidas cautelares contra parlamentares.

A ADI foi pautada para o próximo dia 11 de outubro pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, após o relator da ação, ministro Edson Fachin, ter liberado, na última sexta-feira, o processo para julgamento pelo plenário da Corte.

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