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Governador do Massacre do Carandiru pode ser ministro da Segurança de Temer

Michel Temer discutiu a criação do Ministério de Segurança Pública, em reunião com ministros e os comandantes da Forças Armadas; nova pasta terá entre outras atribuições cuidar da Polícia Federal e deverá esvaziar as atribuições do Ministério da Justiça, comandado por Torquato Jardim; segundo a jornalista Andreia Sadi, um dos nomes cogitados é o do ex-governador de São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho, que autorizou o chamado Massacre do Carandiru, quando a Polícia Militar 111 presos em 2 de outubro de 1992

Michel Temer discutiu a criação do Ministério de Segurança Pública, em reunião com ministros e os comandantes da Forças Armadas; nova pasta terá entre outras atribuições cuidar da Polícia Federal e deverá esvaziar as atribuições do Ministério da Justiça, comandado por Torquato Jardim; segundo a jornalista Andreia Sadi, um dos nomes cogitados é o do ex-governador de São Paulo Luiz Antônio Fleury Filho, que autorizou o chamado Massacre do Carandiru, quando a Polícia Militar 111 presos em 2 de outubro de 1992 (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Michel Temer discutiu nesta quarta-feira (14) a criação do Ministério de Segurança Pública , em reunião com ministros e os comandantes da Forças Armadas. A nova pasta terá entre outras atribuições cuidar da Polícia Federal.

A Polícia Federal, hoje subordinada ao MJ, será transferida para o novo ministério, assim como outras polícias. Pelo desenho em discussão, o Ministério da Justiça será esvaziado. A Polícia Rodoviária Federal também sairá do MJ. Na prática, os órgãos mais importantes que ficarão sob os cuidados da Justiça serão o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e a Fundação Nacional do Índio (Funai).

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Hoje, o atual ministro da Justiça, Torquato Jardim, já é alijado de discussões centrais envolvendo a pasta, como ocorreu na escolha do novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia.

Segundo informações do blog da jornalista Andreia Sadi, um dos nomes ventilados na reunião no Alvorada por Temer para a vaga foi o do ex-governador Luiz Antônio Fleury Filho, que estava no comando do governo de São Paulo quando ocorreu o chamado Massacre do Carandiru, como ficou conhecida a ação da Polícia Militar (PM) para controlar uma rebelião no pavilhão 9 da Casa de Detenção, na Zona Norte de São Paulo. Ao todo, 111 presos morreram naquele 2 de outubro de 1992. Outro nome defendido por algumas alas do governo é o do subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil, Gustavo Rocha.

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