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Governo anuncia retomada de 1,6 mil obras inacabadas

Governo federal anunciou nesta segunda-feira, 7, a retomada nos próximos quatro meses de mais de mil obras inacabadas por todo o país que, de acordo com as estimativas iniciais, vão gerar 45 mil empregos; segundo o presidente Michel Temer, a meta é que 1.110 empreendimentos sejam reativados nos próximos 90 a 120 dias, em mais de mil cidades dos 26 estados e do Distrito Federal; maioria das obras envolve necessidades básicas dos municípios como creches, pré-escolas, postos de saúde e aeroportos

Brasília - DF, 11/10/2016. Presidente Michel Temer durante Cerimônia de Assinatura de Acordo de Cooperação Técnica com o Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Beto Barata/PR (Foto: Aquiles Lins)
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Paulo Victor Chagas, da Agência Brasil - O governo federal anunciou hoje (7) a retomada nos próximos quatro meses de mais de mil obras inacabadas por todo o país que, de acordo com as estimativas iniciais, vão gerar 45 mil empregos. A informação foi dada pelo presidente Michel Temer, durante reunião com diversos ministros para detalhar as ações.

Ao todo, cerca de 1,6 mil obras que estão paralisadas voltarão a funcionar. Temer disse que a meta é que 1.110 empreendimentos sejam reativados nos próximos 90 a 120 dias, em mais de mil cidades dos 26 estados e do Distrito Federal. Segundo ele, a maioria das obras envolve necessidades básicas dos municípios como creches, pré-escolas, postos de saúde e aeroportos.

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"Esta tese de prosseguir nas obras que estão paralisadas tem em vista o que o governo quer. Gerar empregos. Estas obras terão como critério a transparência e inaugura o Governo Digital por meio do aplicativo Desenvolve Brasil, que será pioneiro na governança digital. Qualquer cidadão poderá acompanhar as ações e fazer sugestões", afirmou Temer.

De acordo com o presidente, o custo total será uma "importância razoável", em torno de R$ 2 bilhões. O anúncio ocorre após uma série de reuniões em que o governo discutiu os empreendimentos considerados prioritários em cada um dos ministérios e cujos gastos giram entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões cada.

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