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Julgamento final do impeachment será a partir de 22 de agosto

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta quarta (29) que o julgamento final do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ocorrerá “em torno” do dia 20 de agosto; como este dia será em um sábado, a votação provavelmente ocorrerá na semana seguinte, a partir do dia 22 de agosto  

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta quarta (29) que o julgamento final do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ocorrerá “em torno” do dia 20 de agosto; como este dia será em um sábado, a votação provavelmente ocorrerá na semana seguinte, a partir do dia 22 de agosto   (Foto: Valter Lima)
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Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou hoje (29) que o julgamento final do processo de impeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff ocorrerá “em torno” do dia 20 de agosto. Como este dia será em um sábado, a votação provavelmente ocorrerá na semana seguinte, a partir do dia 22 de agosto, conforme informado pela assessoria do presidente posteriormente.

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Renan esteve hoje com a presidenta afastada em reunião no Palácio da Alvorada. Entre outras coisas, Dilma questionou sobre o calendário do processo. “Eu respondi que nós terminamos agora a fase da inquirição das testemunhas, teríamos a partir de discussão das perícias, depois as alegações finais, a pronúncia ou impronúncia e o julgamento final, se for o caso, deve acontecer em torno do dia 20 de agosto”, disse o presidente.

Ainda segundo Renan, Dilma está “triste, mas aguerrida” e fez, junto com ele, uma avaliação da situação econômica, política e fiscal do país. Sobre o governo do presidente interino, Michel Temer, “ela não quis fazer consideração mas compreende a crise como grave e acha que algumas mudanças precisam ser retomadas no Brasil”, disse Renan.

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O presidente do Senado disse ainda que Dilma não falou com ele sobre a proposta de convocação de novas eleições no país neste momento, caso ela volte ao poder. Segundo ele, esta questão seria muito difícil, porque precisaria do apoio de três quintos dos parlamentares. “Não acredito na possibilidade dessa perspectiva preponderar. A única solução posta que nós temos no Brasil, constitucional, é a continuidade do presidente da Republica em exercício”, disse.

Mais cedo, Renan também esteve reunido com o novo presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e candidatos a diretores do banco. Segundo ele, as indicações devem ser votadas na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado na próxima terça-feira (5) e, caso isso se confirme, também no plenário no mesmo dia.

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