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Lindbergh: resistência a Bolsonaro vai vir das ruas e dos estudantes

Em entrevista à TV 247, o ex-senador Lindbergh Farias disse que acredita que a principal resistência ao governo virá do movimento estudantil; "Os estudantes sempre jogaram um papel decisivo"; ele também admitiu que o governo petista errou em não avançar na democratização das mídias; assista

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247 - O ex-senador e ex-líder estudantil Lindbergh Farias disse acreditar em um levante dos movimentos estudantis contra as atrocidades e trapalhadas do governo do presidente Jair Bolsonaro.

Ele lembra que os movimentos dos estudantes sempre tiveram muita força ao longo da história brasileira. "Eu vim do movimento estudantil, se você for olhar a história do Brasil, os estudantes sempre jogaram um papel decisivo, lá de trás para o Brasil ir para a Segunda Guerra Mundial, depois daquele período antes do golpe de 64... sempre teve muita força o movimento estudantil".

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Lindbergh aposta em uma pressão dos estudantes contra o atual governo. "Eu estou convencido de que a resistência ao governo Bolsonaro vai vir dar ruas, pode escrever, vai ter um levante estudantil".

O ex-senador credita essa confiança nos jovens porque crê que nesta fase a juventude está atrás de sonhos e de um futuro. Por isso eu estou apostando nesse levante estudantil, o jovem nessa idade está em uma fase de se entregar a projetos, a sonhos, esse cara vai com sonhos, com o que ele acredita. A história do Brasil é repleta desses casos, e é de uma hora para outra. Então Bolsonaro, com essa turma, eu tenho certeza que vai ter um problema enorme".

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Para ele, a cabeça de comando dos levantes estudantis contra Bolsonaro será a ala feminina dos movimentos. "Eu acho que os estudantes vão para as ruas e o centro serão as meninas, menina de 15, 16 e 17 anos, vocês vão ver. O Bolsonaro atinge essa turma das mais diversas formas possíveis, está atingindo as universidades públicas, é racista, homofóbico, tem uma grande unidade nesses setores".

Lindbergh Farias, juntamente com a ex-senadora Vanessa Grazziotin, tem agora um canal no Youtube chamado "À Esquerda". Ele disse que está disposto à restabelecer o diálogo com a direita política do país mas acha que o maior diálogo é com o povo brasileiro. "Estou disposto, mas sabe qual é o grande diálogo? É com o povo, a gente tem que ganhar a maioria do povo para o nosso lado, reconquistar a confiança de uns que abandonaram, que foram iludidos com esse projeto todo aí e que vão começar a sentir, no bolso, no dia a dia".

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Inscreva-se na TV 247 e assista à entrevista na íntegra:

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