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Lupi se explica a Comissão da Câmara

Ministro do Trabalho prestar esclarecimentos Comisso de Fiscalizao Financeira e Controle da Cmara sobre denncias de corrupo em sua Pasta; h dois dias, afirmou que s deixaria o cargo "abatido a bala"

Lupi se explica a Comissão da Câmara (Foto: Renato Araújo/ABr )
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247, com Agência Brasil - O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, irá hoje (10) à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para prestar esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades no repasse de recursos do Ministério do Trabalho para organizações não governamentais e de envolvimento de assessores com um um esquema de pagamento de propina em benefício do PDT – partido de Lupi.

Ontem (9), os deputados discutiam sobre a votação de requerimentos de convite e convocação do ministro, quando Lupi enviou mensagem informando sua disposição de ir hoje à Câmara para dar explicações. Desde o fim de semana, o ministro nega todas as suspeitas. Ele afastou um dos assessores envolvidos nas informações.

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Em entrevistas recentes, Lupi disse que o assunto está superado. “A gente já deu as respostas que tinha que dar, apresentou os documentos, o procurador-geral da República [Roberto Gurgel] já se pronunciou. Agora, estou aqui para trabalhar”, acrescentou, durante encontro destinado a discutir o Programa Brasil sem Miséria.

Ontem, o ministro aproveitou para negar que tenha desafiado Dilma Rousseff a demiti-lo ao dizer que só sairia "abatido a bala". "Estou desafiando a onda de denuncismo que o Brasil virou. Eu estou desafiando a gente macular a honra das pessoas sem direito de defesa. Eu estou desafiando aqueles que mentem", disse Lupi em reunião no Plano Brasil Sem Miséria. Apesar de dizer que o assunto está encerrado, nesta quinta ele se explica mais uma vez, agora em comissão da Câmara Federal.

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Lupi reiterou que sua equipe não cobra propina em nome do partido. Ele lembrou que o Ministério do Trabalho conta com cerca de 10 mil funcionários. “Se [alguém] tiver feito, cadeia para o corrupto e para o corruptor”, disse.

Segundo o ministro, as informações de irregularidades são “vazias e irresponsáveis”. Ele pediu que sejam apresentadas provas relacionadas a supostos pagamentos de propina que envolvam seu nome.

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