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Maia diz que não cabe fatiamento de denúncia contra Temer e ministros

Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira que não cabe o fatiamento da denúncia contra Michel Temer e ministros, apresentada pela Procuradoria-Geral da República por obstrução de Justiça e organização criminosa; em rápida entrevista a jornalistas na saída do Supremo Tribunal Federal (STF), após se reunir com a presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, Maia disse que a leitura da denúncia no plenário da Câmara vai ocorrer na terça-feira, quando certamente haverá o quórum mínimo de 51 deputados para abrir sessão

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), durante cerimônia em Brasília 07/06/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Aquiles Lins)
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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira que não cabe o fatiamento da denúncia contra o presidente Michel Temer e ministros, apresentada pela Procuradoria-Geral da República por obstrução de Justiça e organização criminosa.

Em rápida entrevista a jornalistas na saída do Supremo Tribunal Federal (STF), após se reunir com a presidente da corte, ministra Cármen Lúcia, Maia disse que a leitura da denúncia no plenário da Câmara vai ocorrer na terça-feira, quando certamente haverá o quórum mínimo de 51 deputados para abrir sessão.

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Aliados de Michel Temer admitem o desmembramento da segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Embora a tendência ainda seja de tramitação conjunta das acusações contra Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), ganha força na Casa a avaliação de que a denúncia merece análise em separado.

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“Se houver condição regimental de separar, sou a favor”, disse o vice-líder do PMDB, Carlos Marun (MS). Aliado de Temer na CCJ, o deputado Fausto Pinato (PP-SP) afirmou que não leu o conteúdo completo da denúncia, mas considerou que, inicialmente, ela deve ser separada. “Por segurança jurídica, não se pode colocar ministros no mesmo patamar do presidente da República. Será que todos praticaram a mesma conduta?”, disse Pinato.

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