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Marina não quer Temer, mas admite novas eleições

Potencial presidenciável, a ex-senadora Marina Silva diz que a atual ação de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff não deve prosperar; "O processo já está contaminado pela acusação de chantagem por parte do governo, do vice-presidente e pela tentativa de barganha da oposição. Ambos queriam blindar o Cunha", diz ela; no entanto, a fundadora da Rede defende o avanço do processo no TSE que pode cassar tanto Dilma quanto Michel Temer; "Entendemos que a melhor coisa a se fazer é dar sustentação ao julgamento da ação de impugnação de mandato eletivo movida contra a chapa que está no TSE. Esse é o caminho que tira o espaço da chantagem e da barganha"; ou seja, Marina não quer Temer, mas aceita novas eleições

RJ - ELEIÇÕES 2010/DEBATE/GLOBO - POLÍTICA - A candidata à presidência da República, Marina Silva (PV), durante o debate promovido pela Rede Globo, realizado no Projac, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira 30/09/201 (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Marina Silva, potencial candidata à presidência da República, rejeita um impeachment que coloque Michel Temer no poder, mas admite eleições antecipadas. É o que se depreende de sua entrevista ao jornalista Pedro Venceslau, publicada no jornal Estado de S. Paulo (leia aqui).

Sedundo ela, a ação de impeachment é insuficiente para cassar a presidente Dilma Rousseff. "O processo já está contaminado pela acusação de chantagem por parte do governo, do vice-presidente e pela tentativa de barganha da oposição. Ambos queriam blindar o Cunha", diz ela.

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Sua aposta é a cassação de Dilma e Temer via TSE. "Entendemos que a melhor coisa a se fazer é dar sustentação ao julgamento da ação de impugnação de mandato eletivo movida contra a chapa que está no TSE. Esse é o caminho que tira o espaço da chantagem e da barganha. Os partidos da presidente e do vice estão envolvidos. Não podemos achar que a substituição de uma cara da mesma moeda é a solução para o problema."

Sobre o impeachment em si, ela afirmou que "os elementos que ali estão ainda são insuficientes e não caracterizam o envolvimento direto da presidente."

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