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Marina vê “banalização” da palavra golpe

Ex-senadora Marina Silva (Rede) voltou a defender a realização de novas eleições para a Presidência da República como a melhor maneira de lidar com a crise politica atual e afirmou que a palavra "golpe" está sofrendo uma "banalização"; "Está havendo uma banalização da palavra 'golpe'. Daqui a pouco, a criança pega a bala da outra no recreio e se usa a palavra golpe. A ditadura, essa, sim, golpeou a nossa democracia. Nova eleição não tem nada a ver com golpe", disparou; "O impeachment alcança a legalidade, mas não a finalidade"

Ex-senadora Marina Silva (Rede) voltou a defender a realização de novas eleições para a Presidência da República como a melhor maneira de lidar com a crise politica atual e afirmou que a palavra "golpe" está sofrendo uma "banalização"; "Está havendo uma banalização da palavra 'golpe'. Daqui a pouco, a criança pega a bala da outra no recreio e se usa a palavra golpe. A ditadura, essa, sim, golpeou a nossa democracia. Nova eleição não tem nada a ver com golpe", disparou; "O impeachment alcança a legalidade, mas não a finalidade" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A ex-senadora Marina Silva (Rede) voltou a defender a realização de novas eleições para a Presidência da República como a melhor maneira de lidar com a crise politica atual. Marina, que foi derrotada lugar na última eleição presidencial, disse que a palavra "golpe" está sofrendo uma "banalização". "Está havendo uma banalização da palavra 'golpe'. Daqui a pouco, a criança pega a bala da outra no recreio e se usa a palavra golpe. A ditadura, essa, sim, golpeou a nossa democracia. Nova eleição não tem nada a ver com golpe", disparou.

A ex-senadora também negou que a sua defesa pela convocação de novas eleições seja uma iniciativa de caráter pessoal. "Só uma nova eleição poderá estabilizar o País, dar credibilidade e legitimidade para uma agenda de transição. A minha posição é de insistir numa nova eleição pelo caminho do processo no Tribunal Superior Eleitoral. O impeachment alcança a legalidade, mas não a finalidade", disse.

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"Ninguém pode falar em candidatura antes de devolver aos cidadãos a possibilidade de votar. Quando comecei a defender a tese, sequer podia me candidatar. Defendo por convicção", completou.

Marina também criticou o vice-presidente Michel Temer (PMDB) que deverá assumir a Presidência no caso da presidente Dilma Rousseff vir a ser afastada por meio do processo de impeachment. Eu nunca vi o vice-presidente Michel Temer fazer uma crítica à presidente Dilma. "Eu convivi com o vice-presidente José Alencar e ele criticava (o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva)", assegurou.

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