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Ministro de Temer, Blairo Maggi liderava quadrilha no Mato Grosso, diz Janot

No pedido enviado ao Supremo Tribunal Federal para que fosse aberto um inquérito a fim de investigar supostos crimes ocorridos no governo do Mato Grosso - já autorizado pelo ministro Luiz Fux - o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, argumenta que o ex-governador e agora ministro da Agricultura, Blairo Maggi, "exercia incontestavelmente a função de liderança mais proeminente na organização criminosa" no Estado; os crimes foram revelados - e provados com vídeo - pelo ex-governador Silval Barbosa em acordo de delação premiada

No pedido enviado ao Supremo Tribunal Federal para que fosse aberto um inquérito a fim de investigar supostos crimes ocorridos no governo do Mato Grosso - já autorizado pelo ministro Luiz Fux - o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, argumenta que o ex-governador e agora ministro da Agricultura, Blairo Maggi, "exercia incontestavelmente a função de liderança mais proeminente na organização criminosa" no Estado; os crimes foram revelados - e provados com vídeo - pelo ex-governador Silval Barbosa em acordo de delação premiada (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que o ex-governador do Mato Grosso Blairo Maggi, um dos alvos da delação premiada de Silval Barbosa, que foi vice-governador na gestão Maggi e depois governador do Estado, foi líder da organização criminosa que acontecia na região.

No pedido enviado ao Supremo Tribunal Federal para que fosse aberto um inquérito a fim de investigar supostos crimes ocorridos no governo do Mato Grosso, Janot ressalta: "Entre os agentes politicos, destaca-se a figura de Blairo Maggi, o qual exercia incontestavelmente a função de liderança mais proeminente na organização criminosa, embora se possa afirmar que outros personagens tinham também sua parcela de comando no grupo, entre eles o próprio Silval Barbosa e José Geraldo Riva".

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A abertura de inquérito foi autorizada nesta sexta-feira 25 pelo ministro Luiz Fux. O ministro também retirou o sigilo da delação de Barbosa, que atinge também três parentes de Silval Barbosa e um assessor. São apurados crimes de operação ilegal de instituição financeira, operação ilegal de instituição financeira, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

"O consórcio espúrio entre políticos e empresários tinha como objetivo obter recursos de forma ilícita para o enriquecimento ilícito de seus integrantes, para a manutenção da governabilidade e para o pagamento de dívidas de campanhas políticas", aponta Janot no pedido aceito por Fux", prosseguiu Janot.

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