Mourão sugere que "inteligência estrangeira" monitorou embaixada da Hungria após abrigo a Bolsonaro
General questiona operações de espionagem em solo brasileiro; bolsonaristas tentam descreditar reportagem do The New York Times que denunciou a ida de Bolsonaro à embaixada húngara
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247 - Em uma tentativa de suavizar a gravidade das recentes revelações do jornal The New York Times sobre o refúgio de Jair Bolsonaro na embaixada da Hungria no Brasil, o general e senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) levantou questões sobre a possível presença de uma "operação de inteligência estrangeira" monitorando embaixadas no território nacional. A declaração é vista como uma tentativa de tirar o foco de Jair Bolsonaro e direcionar a atenção para questões de segurança nacional.
Em uma postagem no X, Mourão questiona a eficácia das medidas de contra-espionagem do governo diante do suposto "monitoramento estrangeiro". "A pergunta que não quer calar. Existe uma operação de inteligência estrangeira monitorando determinadas embaixadas no Brasil? Caso positivo, onde anda a contra-espionagem?", indaga o senador.
Enquanto isso, nas redes sociais, apoiadores de Bolsonaro adotam uma narrativa de deslegitimação da reportagem do The New York Times, sugerindo que o jornal é uma "fachada das agências de inteligência dos EUA" e está envolvido em uma relação de troca de informações com elas. Esta abordagem busca minar a credibilidade da denúncia contra o ex-presidente.
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